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Marta cospe no PT: 'vamos fazer uma união nacional para recuperar o Brasil'

Senadora que fez carreira política sob a bandeira do PT, e que até o sobrenome ainda é emprestado do ex-marido, Eduardo Suplicy, um dos símbolos do partido, cospe no prato que comeu; segundo a pré-candidata a prefeita pelo PMDB, depois que o Congresso oficializar o golpe contra a democracia, será o momento de se instalar uma "ampla coalização, de união nacional pra gente conseguir recuperar do estado que o Brasil está e que foi levado pelo PT e pela presidenta Dilma", disse

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. De pé, senadora Marta Suplicy (PT-SP). Foto: Waldemir Barreto /Agência Senado (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Ex-petista Marta Suplicy afirmou a apoiadores, na noite desta segunda-feira (14), que o País vai chegar a um "novo momento" de "ampla coalizão", em referência ao impeachment, e que esse momento vai recuperar o Brasil da crise causada por seu antigo partido.

"Todo mundo sabe que o novo momento que vier, e tenho certeza que virá, pode demorar um mês, dois meses, até três meses, mas virá, não vai ser um momento fácil para o Brasil. Vai ser um momento de ampla coalizão, de união nacional pra gente conseguir recuperar do estado que o Brasil está e que foi levado pelo PT e pela presidenta Dilma", disse a senadora em crítica ao governo do qual foi ministra do Turismo.

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Marta disse estar vivendo um momento "melhor" no PMDB, com liberdade para conversar. A senadora ensaiou um discurso que deve ser aprimorado para o ano eleitoral e uma das argumentações que deve dar mais trabalho: explicar a ida para o PMDB - partido de figuras sob as quais pairam suspeições éticas, como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), ambos investigados na Lava Jato.

"Sou uma pessoa com muitas bandeiras, não posso entrar em qualquer partido. O PMDB é um partido que vai do extremo 'caretismo' até a vanguarda. Falei 'aí eu caibo, encaixo meus temas'. É um partido muito grande, muito diversificado, tem um monte de caciques, mas um só que determina", afirmou em referência ao vice-presidente e presidente nacional da legenda, Michel Temer.

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