‘Massacre no Pará é reflexo do desgoverno de Temer’, diz Valmir Assunção
Líder do MST na Bahia, o deputado Valmir Assunção culpa "o ilegítimo Michel Temer" pela chacina na qual policiais civis e militares mataram 10 trabalhadores no Pará, numa ação de reintegração de posse; "Isso significa que o latifúndio e o agronegócio estão se sentido com liberdade para fazer o que quiserem. O Pará já tem um histórico de massacre com o 'Eldorado dos Carajás' e agora mais um contra trabalhadores rurais sem-terra. Não podemos aceitar. Todas as forças democráticas, sociais, e todos os movimentos devem ser solidários e tomar as ruas contra a ação das polícias Civil e Militar do Pará. Vamos continuar lutando por reforma agrária", diz o deputado
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Bahia 247 - Líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Bahia, o deputado federal baiano Valmir Assunção culpa "o ilegítimo Michel Temer" pela chacina na qual policiais civis e militares mataram 10 trabalhadores no Pará, numa ação de reintegração de posse no município de Pau D'Arco.
"Isso significa que o latifúndio e o agronegócio estão se sentido com liberdade para fazer o que quiserem. O Pará já tem um histórico de massacre com o 'Eldorado dos Carajás' e agora mais um contra trabalhadores rurais sem-terra. Não podemos aceitar. Todas as forças democráticas, sociais, e todos os movimentos devem ser solidários e tomar as ruas contra a ação das polícias Civil e Militar do Pará. Vamos continuar lutando por reforma agrária", diz o deputado.
Presente às manifestações de Brasília ontem (24), Valmir Assunção disse que "a PM não pode usar força para tirar as vidas das pessoas, assim como um presidente da República não pode convocar as Forças Armadas com o frágil discurso de que era para conter" a manifestação.
"O ato de quarta entra para a história como o maior contra o governo de Michel Temer. Milhares de pessoas vieram a Brasília para protestos contra as reformas da Previdência e Trabalhista, para pedir eleições diretas e a renúncia do presidente golpista".
Sobre a intervenção do Exército, Valmir disse que não esperava outra atitude. "Ele revogou, nesta quinta [25], o decreto de intervenção militar por pressão popular, mas pessoas foram feridas e agredidas com tiros e bombas, transformando um ato pacífico em um campo de guerra", afirma o petista.
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