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Maternidade de risco: Renan assina ordem

A primeira maternidade pública de risco habitual de Alagoas deve ficar pronta em três anos; orçada em R$ 24 milhões, ela será construída com recursos de emendas parlamentares e do Ministério da Saúde, terá sete andares e cem leitos, sendo destinada apenas às gestantes sem complicações na gravidez ou riscos no parto; "Assumi um compromisso e o Estado vai ampliar a rede de saúde pública. Começamos hoje com a maternidade, que vai ser o primeiro dos quatro equipamentos hospitalares que vamos construir na capital. Ainda vamos construir o Hospital Metropolitano, o da Criança e o de Clínicas", afirmou o governador Renan Filho (PMDB)

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Alagoas 247 - O governador Renan Filho assinou, nesta quarta-feira (21), a ordem de serviço da primeira maternidade pública de risco habitual de Alagoas. Orçada em R$ 24 milhões, a unidade de saúde ficará ao lado da Santa Mônica, no Poço, e deve levar três anos para ficar pronta.

A maternidade, construída com recursos de emendas parlamentares e do Ministério da Saúde, terá sete andares e cem leitos, sendo destinada apenas às gestantes sem complicações na gravidez ou riscos no parto. Os casos de risco continuarão com a Maternidade Escola Santa Mônica (MESM).

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Segundo o governador, o investimento total será de R$ 30 milhões. "O investimento será de aproximadamente R$ 30 milhões em construção e equipamentos. Ela estava orçada em R$ 28 milhões e a empresa ganhou a licitação com R$ 24 milhões. Os recursos são federais", afirmou. "Vamos ter um custeio de cerca de R$ 1 milhão por mês". 

Renan Filho acrescentou que a unidade deve gerar 600 empregos. Ele ressaltou, porém, que ainda não se sabe o meio de contratação dos funcionários, se por concurso público ou por meio de Organizações Sociais de Saúde (Oss). Também disse que esse é o primeiro dos quatro hospitais prometidos para a capital.

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"Assumi um compromisso e o Estado vai ampliar a rede de saúde pública. Começamos hoje com a maternidade de risco habitual, que vai ser o primeiro dos quatro equipamentos hospitalares que vamos construir na capital. Ainda vamos construir o Hospital Metropolitano, o da Criança e o de Clínicas".

A secretária de Saúde, Rozangela Wyszomirska, explicou o público-alvo da maternidade. "Ela será para partos considerados sem complicações, que podem ser normal ou cesárea, mas que não tenha nenhuma possibilidade de complicação para a mãe e para o bebê. Todo mundo lembra quando as mulheres pariam no chão da Santa Mônica e sabíamos que tínhamos que ter uma maternidade para essa demanda". 

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Com gazetaweb.com

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