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MBL vira braço de Doria para disputa de 2018

Aproximação entre a gestão do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), e o Movimento Brasil Livre (MBL), um dos grupos que atuaram para afastar a presidente deposta Dilma Rousseff, ficou mais evidente após o prefeito regional de Pinheiros, Paulo Mathias, se juntar ao movimento; um dos líderes do MBL, Fernando Holiday, foi eleito vereador pelo DEM e está na base de apoio do governo municipal; Mathias, que em abril declarou ser 'favorável ao direito à greve, mas não em dia de trabalho', disse que sua entrada no MBL deverá trazer "mais gestão" ao movimento

Aproximação entre a gestão do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), e o Movimento Brasil Livre (MBL), um dos grupos que atuaram para afastar a presidente deposta Dilma Rousseff, ficou mais evidente após o prefeito regional de Pinheiros, Paulo Mathias, se juntar ao movimento; um dos líderes do MBL, Fernando Holiday, foi eleito vereador pelo DEM e está na base de apoio do governo municipal; Mathias, que em abril declarou ser 'favorável ao direito à greve, mas não em dia de trabalho', disse que sua entrada no MBL deverá trazer "mais gestão" ao movimento (Foto: Paulo Emílio)
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SP 247 - A aproximação entre a gestão do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), e o Movimento Brasil Livre (MBL), um dos grupos que atuaram para afastar a presidente deposta Dilma Rousseff, ficou mais evidente após o prefeito regional de Pinheiros, Paulo Mathias, se juntar ao movimento. Um dos líderes do MBL, Fernando Holiday, foi eleito vereador pelo DEM e está na base de apoio do governo municipal.

Mathias, que foi presidente da juventude do PSDB por três anos, é considerado um dos principais aliados de Doria, sendo, inclusive um dos coordenadores da campanha eleitoral do tucano.

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Segundo o líder do MBL, Kim Kataguiri, o contato entre eles começou com o lançamento de programas municipais como o Cidade Linda, pela prefeitura. "Falei brincando que ele deveria entrar para o MBL e ele disse que só não foi porque não havia sido chamado", disse Kataguiri. "Então disse para marcarmos uma cerimônia de iniciação", completou.

Mathias, que em abril declarou ser 'favorável ao direito à greve, mas não em dia de trabalho, disse que sua entrada no MBL deverá trazer "mais gestão" ao movimento. A prefeitura de Pinheiros também vem sendo criticada por não retirar 12 placas que enaltecem o projeto Jardim Brasil – onde empresas e paisagistas bancaram a recuperação de canteiros da avenida Brasil e que estão em desacordo com a lei Cidade Limpa.

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