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Medrado desiste de mandato e reclama: ‘sacanagem de ACM Neto’

Diante da novela que já dura praticamente seis meses, o ex-diretor do Procon na Bahia Marcos Medrado (PR) afirma que desistiu de se articular para assumir o cargo de deputado federal; para assumir o mandato, ele depende apenas do vice-prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (PMDB), primeiro na fila após a ida de Antônio Imbassahy (PSDB) para a Secretaria de Governo da Presidência e o retorno de Tia Eron (PRB) para a Secretaria de Promoção Social de Salvador; Medrado diz que a articulação é travada pelo prefeito ACM Neto (DEM), que quer que ele adira à sua base; ele continua dizendo que não aceita a condição imposta pelo democrata; "Na realidade, houve sacanagem do prefeito"

Diante da novela que já dura praticamente seis meses, o ex-diretor do Procon na Bahia Marcos Medrado (PR) afirma que desistiu de se articular para assumir o cargo de deputado federal; para assumir o mandato, ele depende apenas do vice-prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (PMDB), primeiro na fila após a ida de Antônio Imbassahy (PSDB) para a Secretaria de Governo da Presidência e o retorno de Tia Eron (PRB) para a Secretaria de Promoção Social de Salvador; Medrado diz que a articulação é travada pelo prefeito ACM Neto (DEM), que quer que ele adira à sua base; ele continua dizendo que não aceita a condição imposta pelo democrata; "Na realidade, houve sacanagem do prefeito" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Diante da novela que já dura praticamente seis meses, o ex-diretor do Procon na Bahia Marcos Medrado (PR) afirma que desistiu de se articular para assumir o cargo de deputado federal como suplente. Para assumir o mandato, ele depende apenas do vice-prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (PMDB), primeiro na fila após a ida de Antônio Imbassahy (PSDB) para a Secretaria de Governo da Presidência da República e o retorno de Tia Eron (PRB) para a Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza da prefeitura de Salvador.

Apesar de deixar subentendido que não vai assumir o mandato, Colbert ainda não se decidiu (pelo menos não em público). Marcos Medrado afirma desde o início do imbróglio que sua ida para a Câmara dos Deputados é travada pelo prefeito ACM Neto (DEM), que quer que ele adira à sua base. Ele continua dizendo que não aceita a condição imposta pelo democrata. 

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"Na realidade, houve sacanagem do prefeito. Ele queria que eu fosse aliado dele, mas tenho compromisso com o governador [Rui Costa]. Colbert Martins retardou para eu não poder assumir. Achei por bem [desistir], diante disso. É melhor disputar um mandato em 2018. Eu já disse que não quero mais [a vaga]. Vou cuidar das minha obrigações até lá. Também, diante do ambiente que está em Brasília, ficando por aqui me dou melhor", disse Marcos Medrado ao Bahia.ba.

Marcos Medrado é o quarto suplente na fila de Antônio Imbassahy e Tia Eron. Com a ida de Luciano Braga do DEM para o PRB, apenas Colbert Martins, do PMDB, fica à frente de Medrado, pois o terceiro suplente, Luiz Argolo (SD), está preso no âmbito da Operação Lava Jato. Apesar de todos os outros suplentes serem de partidos que compõem a base do prefeito de Salvador, e consequentemente contra o governador Rui Costa, Marcos Medrado afirma que não vai aderir ao democrata, potencial adversário de Rui em 2018.

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Medrado foi candidato a deputado federal em 2014 pelo Solidariedade (SD), partido criado pelo dissidente do PDT Paulinho da Força, deputado eleito por São Paulo. Depois de ter fechado apoio a Rui Costa, o SD foi obrigado por Paulinho a apoiar o então candidato Paulo Souto, do DEM (hoje secretário da Fazenda de Salvador).

Se Colbert Martins confirmar que não vai aceitar a vaga e Medrado de fato não quiser também, quem assumirá a cadeira vaga na bancada baiana na Câmara dos Deputados será Zé Chico, do Democratas (DEM), o próximo suplente. Ainda nos bastidores há também informação de que Marcos Medrado pode deixar o PR e se filiar ao Podemos (antigo PTN), partido pelo qual deve ser candidato a deputado federal em 2018.

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