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Membro do MBL é exonerado após tentativa de assassinato de jornalista

O membro do MBL Renato Oliveira foi exonerado do cargo de subsecretário de Comunicação de Embu das Artes (SP), por ser o motorista do carro que promoveu o atentado contra a vida do fotógrafo e chargista Gabriel Binho; comparsa de Renato ainda atirou contra Gabriel; "O MBL é uma organização criminosa. E você que usou esse grupo como fonte de informação deveria, no mínimo, envergonhar-se e pedir desculpas a quem você insultou com base no que esses criminosos publicaram", diz o deputado Jean Wyllys

O membro do MBL Renato Oliveira foi exonerado do cargo de subsecretário de Comunicação de Embu das Artes (SP), por ser o motorista do carro que promoveu o atentado contra a vida do fotógrafo e chargista Gabriel Binho; comparsa de Renato ainda atirou contra Gabriel; "O MBL é uma organização criminosa. E você que usou esse grupo como fonte de informação deveria, no mínimo, envergonhar-se e pedir desculpas a quem você insultou com base no que esses criminosos publicaram", diz o deputado Jean Wyllys (Foto: Aquiles Lins)
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por Jean Wyllys, no Mídia Ninja - Uma pausa no debate sobre a intervenção militar no Rio de Janeiro – intervenção comandada pelo PMDB, partido do formalmente acusado de corrupção e formação de quadrilha Michel Temer e o mesmo partido do presidiário Sérgio Cabral que, ao lado de Pezão, faliu o Rio de Janeiro e agravou a crise na segurança pública – para falar de algo que, no fundo, tem a ver com a intervenção:

Nessa segunda-feira (19) o membro do MBL Renato Oliveira (o tal “Menino do Jô”) foi exonerado por ter cometido um atentado contra a vida de um jornalista em Embu das Artes (SP). Era ele o motorista do carro que derrubou a moto em que o jornalista Gabriel Binho viajava. O comparsa de Renato ainda atirou contra Gabriel.

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Dêem uma olhada nas redes do MBL, e vejam que apagaram quase todos os vídeos em que o criminoso Renato Oliveira aparecia.

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O MBL foi o grupelho empoderado pela Folha de São Paulo, Estadão, O Globo, Jovem Pan e GloboNews para dizer que o impeachment de Dilma tinha apoio popular. De fato, o MBL mobilizou, com calúnias e fake news nas redes sociais, o coletivo de patos e patas otários e otárias e mais os fascista com camisa da CBF que foram tão bem representados nas alegorias da escola de samba Paraíso do Tuiuti que calaram a cobertura da tevê Globo.

O MBL foi o grupelho que posou com Eduardo Cunha, hoje preso por lavagem de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha, e cujo partido (o PMDB) financiou e deu crachás aos membros do MBL para circularem e constrangerem com vídeos ofensivos deputadas e deputados de esquerda na Câmara Federal.

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O MBL foi o grupelho que comandou os ataques às exposições de arte e aos artistas, caluniando-os de “pedofilia”.

MBL é o grupo daquele analfabeto político com quem acertadamente Marcia Tiburi se recusou a debater numa rádio gaúcha – porque Tiburi se respeita e respeita o ouvinte. E é o grupo do vereador de São Paulo que enlameia o nome de uma música de Madonna.

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O MBL apoia o fascista suspeito de corrupção, réu no STF por apologia ao estupro e que quer ser presidente da república.

O MBL é uma organização criminosa.

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E você que usou esse grupo como fonte de informação deveria, no mínimo, envergonhar-se e pedir desculpas a quem você insultou com base no que esses criminosos publicaram.

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