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Mendes rejeita acordo e vê prisões por atacado

Preso na Operação Lava Jato, Sergio Mendes, diretor da Mendes Júnior, rejeita acordo de delação premiada e rejeita os fundamentos de sua prisão; "A decisão foi absolutamente carente de fundamentação quanto à necessidade de prisão. O argumento sobre o envolvimento dele decorre exclusivamente de delações. Não há nenhuma outra prova. A decisão da Justiça foi tomada por atacado, com os mesmos fundamentos para todos sem que se dissesse sobre qual era a necessidade da prisão de cada um", disse o advogado Marcelo Leonardo, que o representa

Preso na Operação Lava Jato, Sergio Mendes, diretor da Mendes Júnior, rejeita acordo de delação premiada e rejeita os fundamentos de sua prisão; "A decisão foi absolutamente carente de fundamentação quanto à necessidade de prisão. O argumento sobre o envolvimento dele decorre exclusivamente de delações. Não há nenhuma outra prova. A decisão da Justiça foi tomada por atacado, com os mesmos fundamentos para todos sem que se dissesse sobre qual era a necessidade da prisão de cada um", disse o advogado Marcelo Leonardo, que o representa (Foto: Felipe L. Goncalves)
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Minas 247 - Um dos detidos na Operação Lato, o executivo Sergio Mendes, diretor da Mendes Júnior, não irá fazer qualquer acordo de delação premiada. Sua intenção é questionar os fundamentos da prisão. 

"A decisão foi absolutamente carente de fundamentação quanto à necessidade de prisão. O argumento sobre o envolvimento dele decorre exclusivamente de delações. Não há nenhuma outra prova. A decisão da Justiça foi tomada por atacado, com os mesmos fundamentos para todos sem que se dissesse sobre qual era a necessidade da prisão de cada um", disse o advogado Marcelo Leonardo, que o defende, ao jornal Valor Econômico (leia aqui a reportagem de Marcos de Moura e Souza).

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O advogado afirma, ainda, que as acusações não podem ser genéricas. "O caso da Mendes Júnior é muito diferente das demais porque a empresa é muito menor que as outras. Participou de pouquíssimas obras e sempre em consórcios com empresas maiores", disse o advogado. "Não conversamos sobre um acordo de leniência. E não chegamos a tratar da hipótese de delação premiada. Quem faz delação premiada é quem cometeu crime."

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