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Mendonça: 'não cogito ser candidato a prefeito'

O secretário da Segurança Pública, Mendonça Prado, afirmou nesta quarta (23) que deixará o DEM e migrará para uma das legendas que dão sustentação ao governo de Jackson Barreto (PMDB); ele, no entanto, descartou a possibilidade de ser candidato a prefeito de Aracaju no próximo ano; o ex-deputado federal disse que se sentia como se houvesse sido expulso do DEM, diante do tratamento que recebeu das lideranças do partido no pleito de 2014; ele fez ainda duras críticas ao prefeito João Alves Filho (DEM), ao deputado federal André Moura (PSC) e a Edivan Amorim (PTB)

O secretário da Segurança Pública, Mendonça Prado, afirmou nesta quarta (23) que deixará o DEM e migrará para uma das legendas que dão sustentação ao governo de Jackson Barreto (PMDB); ele, no entanto, descartou a possibilidade de ser candidato a prefeito de Aracaju no próximo ano; o ex-deputado federal disse que se sentia como se houvesse sido expulso do DEM, diante do tratamento que recebeu das lideranças do partido no pleito de 2014; ele fez ainda duras críticas ao prefeito João Alves Filho (DEM), ao deputado federal André Moura (PSC) e a Edivan Amorim (PTB) (Foto: Valter Lima)
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Sergipe 247 - O secretário da Segurança Pública, Mendonça Prado, afirmou nesta quarta-feira (23) que deixará o DEM e migrará para uma das legendas que dão sustentação ao governo de Jackson Barreto (PMDB). Ele, no entanto, descartou a possibilidade de ser candidato a prefeito de Aracaju no próximo ano. O ex-deputado federal disse que se sentia como se houvesse sido expulso do DEM, diante do tratamento que recebeu das lideranças do partido no pleito de 2014. Ele fez ainda duras críticas ao prefeito João Alves Filho (DEM), ao deputado federal André Moura (PSC) e a Edivan Amorim (PTB).

“Não tenho nenhuma condição de ficar no DEM. Quanto ao partido que irei me filiar, vou dialogar com o governador Jackson Barreto, e vamos tratar do caminho para uma nova filiação em um partido no qual eu possa estabelecer uma ação política que satisfaça o grupo do qual faça parte atualmente e que me permita fazer o debate público defendendo a minha linha de pensamento”, disse ele em entrevista à rádio 103 FM.

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Mendonça ressaltou que não tem “nenhuma pretensão” de ser candidato a prefeito de Aracaju. “Não penso em candidatura agora, não cogito essa possibilidade, não existe nenhuma discussão neste sentido, não há nenhum compromisso de ser candidato a prefeito”, afirmou. Segundo o ex-parlamentar, ele foi convidado a se filiar ao PMDB, ao PSB, ao PSD e ao PPS, mas frisou que ainda não se decidiu. Mendonça relatou também que recebeu convites para ser candidato a prefeito de São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro, Propriá, além da capital.

Ao comentar as dificuldades que enfrentou na campanha eleitoral do ano passado, quando foi boicotado na propaganda de rádio e TV, Mendonça disse que João Alves optou por impedir sua eleição para “colocar um ficha-suja no poder”. “Tiraram minha eleição para colocar um ficha-suja no poder, o André Moura que está no poder por conta de uma liminar e que tem várias condenações. O partido se rendeu aos Amorim, que deram as cartas nas últimas eleições”, afirmou.

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Ele ironizou o fato do PSC caminhar para não dar apoio à tentativa de reeleição de João. “Tiraram minha eleição para colocar um ficha-suja em Brasília. Um bando de políticos irresponsáveis. Agora o ficha-suja não apoia João Alves. Isso é para ele aprender”, disse. Ainda segundo o secretário, o DEM “preferiu priorizar os corruptos”. “Todos sabem que Edivan Amorim é amplamente conhecido em Sergipe por suas práticas delituosas. Eu não tenho como me manter ao lado dessas pessoas que me humilharam, me massacraram”, disse.

Para Mendonça, ao invés de protege-lo, o DEM preferiu se omitir. “O partido estabeleceu critérios de perseguição jamais vistos. O partido adotou uma postura despótica, autoritária, que não respeitou a linha de pensamento dos seus filiados que sempre procuraram manter sua linha política com a postura que o povo exige de ter pessoas na política que mantêm firme a sua palavra. O DEM adotou uma postura de perseguição e exclusão dos que não tinham desejo de votar em uma pessoa que a própria população reprovou nas urnas. A rejeição ao candidato apoiado pelo DEM ultrapassou os 100 mil votos. Me sinto como se tivesse sido expulso do partido”, disse.

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O ex-parlamentar ressaltou ainda que João “preferiu priorizar os corruptos” ao invés de dar apoio aos que ajudaram a elegê-lo prefeito da capital no primeiro turno em 2012. “Foi João quem se dirigiu a Mendonça para agradecer todo esforço que ele empreendeu. Ele disse que só ganhou porque assumimos a coordenação da sua campanha para ampliar sua densidade eleitoral. Mas infelizmente ele esqueceu tudo”, afirmou. 

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