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Merendão: Justiça quebra sigilos de Capez, 'Moita' e Padula

Desembargador Sérgio Rui da Fonseca, relator da Operação Alba Branca no TJSP, autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), dos ex-chefes de Gabinete da Casa Civil e da Educação do governo Alckmin – Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita' (acima à direita), e Fernando Padula (abaixo), respectivamente, e outras nove pessoas suspeitas de envolvimento na máfia da merenda escolar investigada na Operação Alba Branca; magistrado autorizou abertura de Procedimento Investigatório Criminal (PIC) contra Capez, 'Moita', Padula e integrantes da cooperativa Coaf por corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e organização criminosa

Desembargador Sérgio Rui da Fonseca, relator da Operação Alba Branca no TJSP, autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), dos ex-chefes de Gabinete da Casa Civil e da Educação do governo Alckmin – Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita' (acima à direita), e Fernando Padula (abaixo), respectivamente, e outras nove pessoas suspeitas de envolvimento na máfia da merenda escolar investigada na Operação Alba Branca; magistrado autorizou abertura de Procedimento Investigatório Criminal (PIC) contra Capez, 'Moita', Padula e integrantes da cooperativa Coaf por corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e organização criminosa (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo Sérgio Rui da Fonseca autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), dois ex-assessores do próximos do governador Alckmin – Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita', ex-Casa Civil, e Fernando Padula, ex-chefe de Gabinete da Secretaria da Educação, e outras nove pessoas suspeitas de envolvimento na máfia da merenda escolar investigada na Operação Alba Branca.

Segundo reportagem do jornalista Fausto Macêdo, o desembargador autorizou também a abertura de Procedimento Investigatório Criminal (PIC) contra Capez, 'Moita', Padula e integrantes da cooperativa Coaf por corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e organização criminosa.

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Investigados ligados à cooperativa citaram o presidente da Assembleia como destinatário de comissão sobre valores de contratos com administrações municipais e com o Estado.

O grampo da força-tarefa da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual pegou contatos frequentes do lobista da organização com Luiz Roberto dos Santos, o 'Moita', que era braço direito do chefe da Casa Civil de Alckmin, Edson Aparecido – um dia antes de Alba Branca sair às ruas, 'Moita' foi afastado.

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