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Messi pode deixar Barcelona de graça em caso de independência da Catalunha

Lionel Messi pode deixar o Barcelona sem uma taxa de transferência se a Catalunha se separar da Espanha e o time não puder competir nos principais campeonatos europeus; maior artilheiro da história do Barça, Messi assinou novo contrato em novembro, com duração até junho de 2021 e multa rescisória de US$ 843 milhões

Messi (Foto: Charles Nisz)
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Lionel Messi pode deixar o Barcelona sem uma taxa de transferência se a Catalunha se separar da Espanha e o time não puder competir nos principais campeonatos europeus, afirmou o jornal El Mundo nesta sexta-feira, citando uma cláusula do novo contrato do jogador argentino.

O maior artilheiro da história do Barça assinou o novo contrato em novembro, sete meses antes de seu acordo anterior vencer. O novo acordo tem duração até junho de 2021 e contém uma cláusula de liberação de 843 milhões de dólares.

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Mas, de acordo com o jornal espanhol, o contrato também permitiria que o jogador, eleito cinco vezes o melhor do mundo, deixe o clube onde passou toda a carreira de graça se a iniciativa separatista catalã levar o Barça a sair do Campeonato Espanhol e o time não entrar nas ligas inglesa, alemã ou italiana.

Um porta-voz do Barcelona se recusou a comentar diretamente sobre a reportagem, e representantes de Messi não puderam ser contactados de imediato para comentar.

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A crise política na Espanha desencadeada pela tentativa de independência da Catalunha continua sem solução, já que os separatistas obtiveram uma pequena maioria parlamentar na eleição regional do mês passado.O contrato mais recente de Messi foi firmado em 25 de novembro, antes da votação na Catalunha mas depois de um referendo de independência que as autoridades de Madri declararam ilegal, dissolvendo as instituições políticas da região depois que estas o ratificaram.

O referendo teve repercussões diretas para o Barcelona, que no dia da consulta decidiu disputar um jogo da liga espanhola contra o Las Palmas com portões fechados em reação à violência policial contra as pessoas que tentavam votar.     

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O presidente da liga espanhola, Javier Tebas, vem repetindo que o Barcelona seria expulso da liga nacional, assim como outros clubes catalães, no caso de uma secessão, já que só times da Espanha e de Andorra estão legalmente autorizados a competir nas ligas espanholas.

Depois do referendo o Barça, que conquistou 24 títulos da liga e lidera a tabela na atual temporada com nove pontos de vantagem, disse que não especulará sobre o futuro, mas que “não está fazendo planos para nenhuma outra situação além de jogar na liga espanhola. O clube está competindo nesta competição e quer vencê-la”.

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