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Metroviários de SP fazem greve nesta quinta contra privatização

Metroviários de São Paulo decidiram paralisar as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (18), em protesto contra o leilão de privatização das Linhas 5 Lilás e 17 Ouro - o monotrilho; o movimento começa a partir da meia noite desta quinta; a greve é também contra a terceirização das bilheterias do Metrô e aumento das tarifas; "A privatização leva à terceirização, que é sinônimo de precarização das condições de trabalho e renda", diz Marcos Freire, do Sindicato dos Metroviários de São Paulo

Metroviários de São Paulo decidiram paralisar as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (18), em protesto contra o leilão de privatização das Linhas 5 Lilás e 17 Ouro - o monotrilho; o movimento começa a partir da meia noite desta quinta; a greve é também contra a terceirização das bilheterias do Metrô e aumento das tarifas; "A privatização leva à terceirização, que é sinônimo de precarização das condições de trabalho e renda", diz Marcos Freire, do Sindicato dos Metroviários de São Paulo (Foto: Romulo Faro)
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SP 247 - Metroviários de São Paulo decidiram paralisar as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (18), em protesto contra o leilão de privatização das Linhas 5 Lilás e 17 Ouro - o monotrilho. O movimento começa a partir da meia noite desta quinta. A greve é também contra a terceirização das bilheterias do Metrô e aumento das tarifas.

"A privatização leva à terceirização, que é sinônimo de precarização das condições de trabalho e renda, além da queda na qualidade dos serviços prestados à população e aumento das tarifas, o que prejudica trabalhadores do Metrô e usuários", diz Marcos Freire, diretor Financeiro do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.

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Segundo ele, o Sindicato avaliou o resultado da terceirização em bilheterias, como a da linha 2 Verde – Vila Madalena/Vila Prudente, e confirmou o prejuízo aos trabalhadores e aos usuários. "Um bilheteiro terceirizado, por exemplo, chega a ganhar por mês menos de um salário mínimo para uma jornada de seis horas", denuncia o dirigente.

O governo de São Paulo marcou o pregão para o dia 19, às 9h, na sede da Bolsa de Valores de São Paulo, na Rua 15 de Novembro. No mesmo dia, a partir das 9h, os metroviários estarão em frente a Bovespa protestando contra a privatização.

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Além dos metroviários, o ato contará com a participação de trabalhadores de várias áreas, estudantes e movimentos sociais.

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