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Militares cobram promoções no conselho

Líderes de associações militares de Alagoas marcaram de ir ao Conselho de Segurança para cobrar a implantação da lei de promoções das categorias, que se arrasta há vários anos; eles também decidiram apoiar o movimento dos servidores estaduais, que pedem o pagamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); percentual de aumento deveria ter sido dado em maio, quando acontece a data base, mas até agora não foi implementado

Líderes de associações militares de Alagoas marcaram de ir ao Conselho de Segurança para cobrar a implantação da lei de promoções das categorias, que se arrasta há vários anos; eles também decidiram apoiar o movimento dos servidores estaduais, que pedem o pagamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); percentual de aumento deveria ter sido dado em maio, quando acontece a data base, mas até agora não foi implementado (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Líderes de associações militares de Alagoas marcaram de ir ao Conselho de Segurança na próxima segunda-feira (25) para cobrar a implantação da lei de promoções das categorias, que se arrasta há vários anos e foi uma das promessas feitas pelo governador Renan Filho (PMDB).

A decisão foi tomada em reunião entre as Associações dos Oficiais Militares (Assomal), dos Praças Militares (Aspra) e dos Bombeiros Militares (ABMAL). Segundo o presidente da Assomal, major Wellington Fragoso, a implantação da legislação foi uma das pautas discutidas com o governador há cerca de um ano e meio.

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"Essa lei de promoção foi prometida por ele há um ano e meio para corrigir as distorções dos valores pagos aos militares. O prejuízo com essa demora tem sido grande e muita gente está se aposentando sem aproveitar os benefícios da lei. Descobrimos que o processo está no Conselho e vamos fazer pressão".

De acordo com o presidente, a legislação ainda não foi nem encaminhada para a Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) para que seja votada e, então, promulgada. Sem o mecanismo, hoje os militares têm conseguido o direito de progredir na corporação por meio da Justiça. 

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"Nossa ideia é pedir ao Conselho que dê celeridade a isso. A gente pensa que pode conseguir as coisas com negociação, mas com o governo tem que ser na luta mesmo", afirmou o major Wellington Fragoso, acrescentando que a possibilidade de greve ou aquartelamento ainda não foi discutida entre os militares.

IPCA

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Na reunião, as associações também decidiram apoiar o movimento dos servidores estaduais, que pedem o pagamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O percentual de aumento deveria ter sido dado em maio, quando acontece a data base, mas até agora não foi implementado aos salários.

"Os militares recebem esse reajuste apenas em dezembro, mas estamos preocupados porque, se o governo ainda não pagou para os demais servidores, também não vai pagar para a gente. Vamos apoiar o funcionalismo civil nessa questão", destacou o presidente da Assomal.

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Com gazetaweb.com

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