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Minas deverá reduzir contingente de professores do estado

A diminuição na quantidade de matrículas escolares e o aumento na contratação de professores são os principais motivos para que a redução aconteça; em entrevista ao portal O Tempo, o secretário de Planejamento e Gestão do estado Helvécio Magalhães citou a lei 100 como um fator da desorganização da folha salarial do estado: “Foram efetivados milhares na Lei 100. Três anos depois, já havia o mesmo tanto de designados. Algo aconteceu. Não tem nenhum controle sobre a folha de designados. Não tem sequer um sistema que gere milhares de funcionários. Não estou fazendo juízo de valor sobre fraudes. Vamos investigar. Imediatamente, estamos contratando um sistema para gerir a folha de designados”

A diminuição na quantidade de matrículas escolares e o aumento na contratação de professores são os principais motivos para que a redução aconteça; em entrevista ao portal O Tempo, o secretário de Planejamento e Gestão do estado Helvécio Magalhães citou a lei 100 como um fator da desorganização da folha salarial do estado: “Foram efetivados milhares na Lei 100. Três anos depois, já havia o mesmo tanto de designados. Algo aconteceu. Não tem nenhum controle sobre a folha de designados. Não tem sequer um sistema que gere milhares de funcionários. Não estou fazendo juízo de valor sobre fraudes. Vamos investigar. Imediatamente, estamos contratando um sistema para gerir a folha de designados” (Foto: Luis Mauro Queiroz)
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Minas 247 - O governo mineiro deverá reduzir uma porcentagem de seus professores estaduais. A situação para que o fato ocorra está ligada à diminuição do número de matrículas nos últimos 12 anos em colégios estaduais, caindo de 2,5 milhões para 2,1. Em contramão ao fato, a contratação de professores para o estado aumentou em 23%, saltando de 152 mil servidores para 189 mil. 

Em entrevista ao Portal O Tempo, o secretário de Planejamento e Gestão do estado Helvécio Magalhães explicou a situação. “É possível (reduzir o número de vagas de professores) porque tem um dado que nos alerta. Há uma redução no número de crianças nas escolas do ensino fundamental. No ensino fundamental não tem crescido a rede porque não têm crianças nessa idade, tem crescimento necessário no ensino médio. Diminuiu o número de crianças, mas não diminuiu o número de professores”. 

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Helvécio também citou um o processo de contratação da Lei 100 como um dos fatores de desorganização da folha salarial do estado, que é ocupada, em cerca de 50%, por servidores da educação. “Foram efetivados milhares na Lei 100. Três anos depois, já havia o mesmo tanto de designados. Algo aconteceu. Não tem nenhum controle sobre a folha de designados. Não tem sequer um sistema que gere milhares de funcionários. Não estou fazendo juízo de valor sobre fraudes. Vamos investigar. Imediatamente, estamos contratando um sistema para gerir a folha de designados”, afirmou. 

Fonte: Portal O Tempo

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