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Ministro do TCU defende Lula na eleição e diz que não há prova inconteste

Vice-presidente do TCU, ministro José Múcio Monteiro, defendeu o direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de disputar a eleição presidencial deste ano; "Temo que ele seja impedido sem que haja prova inconteste, quem ganhar vai ter muita dificuldade de governar se isso acontecer", afirmou em referência ao julgamento marcado para o próximo dia 24, em Porto Alegre, no âmbito do processo sobre o triplex do Guarujá; para ele, a inclusão de Lula no pleito eleitoral fará bem à democracia e para o cenário político nacional

Vice-presidente do TCU, ministro José Múcio Monteiro, defendeu o direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de disputar a eleição presidencial deste ano; "Temo que ele seja impedido sem que haja prova inconteste, quem ganhar vai ter muita dificuldade de governar se isso acontecer", afirmou em referência ao julgamento marcado para o próximo dia 24, em Porto Alegre, no âmbito do processo sobre o triplex do Guarujá; para ele, a inclusão de Lula no pleito eleitoral fará bem à democracia e para o cenário político nacional (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro José Múcio Monteiro, defendeu o direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de disputar a eleição presidencial deste ano. "Temo que ele seja impedido sem que haja prova inconteste, quem ganhar vai ter muita dificuldade de governar se isso acontecer", afirmou Múcio em entrevista à Rádio Jornal do Commercio de Pernambuco. Para ele, a inclusão de Lula no pleito eleitoral fará bem à democracia e para o cenário político nacional.

Na entrevista, Múcio também observou que o impeachemnt de Dilma Rousseff poderia ter sido evitada caso ela tivesse adotado as recomendações do TCU para evitar as chamadas pedaladas fiscais. "Se fosse Lula, teria contornado a situação e até subido nas pesquisas", disse. Múcio foi o relator das contas de Dilma no processo que apontou as pedaladas fiscais.

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O ministro também defendeu a necessidade das reformas e disse considerar "demagogia" o discurso dos candidatos ao Planalto que são contrários ao tema. "A Previdência tem que se mexer. O modelo do que podemos ser é o Rio de Janeiro, a reforma é feito remédio ruim, tem que tomar se não vai morrer. Hoje, a Previdência arrecada menos do que paga", afirmou.

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