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Ministro que suspendeu inelegibilidade de Raul é suspeito de venda de sentenças

Ministro Sebastião Reis, do STJ, autor da liminar que devolveu os direitos políticos ao pré-candidato Raul Filho (PR), responde a um inquérito criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta venda de sentença; segundo o jornal O Globo, as acusações contra Reis estão relacionadas a um habeas corpus concedido a um suposto chefe de quadrilha de roubo de carga; caso teve origem numa investigação da Polícia Federal no Tocantins; numa das conversas registradas pela polícia, teria surgido referência as cifras de R$ 100 mil; CNJ abriu em fevereiro deste ano uma investigação preliminar, tecnicamente classificada como pedido de providência, que pode originar um processo disciplinar contra o magistrado

Ministro Sebastião Reis, do STJ, autor da liminar que devolveu os direitos políticos ao pré-candidato Raul Filho (PR), responde a um inquérito criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta venda de sentença; segundo o jornal O Globo, as acusações contra Reis estão relacionadas a um habeas corpus concedido a um suposto chefe de quadrilha de roubo de carga; caso teve origem numa investigação da Polícia Federal no Tocantins; numa das conversas registradas pela polícia, teria surgido referência as cifras de R$ 100 mil; CNJ abriu em fevereiro deste ano uma investigação preliminar, tecnicamente classificada como pedido de providência, que pode originar um processo disciplinar contra o magistrado (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - O ministro Sebastião Reis, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), autor da decisão liminar que suspendeu a inelegibilidade do pré-candidato Raul Filho (PR), responde a um inquérito criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta venda de sentença.

Segundo o jornal O Globo, o inquérito no STF serviu de base para o Conselho Nacional de Justiça abrir contra o magistrado, em fevereiro deste ano, uma investigação preliminar, tecnicamente classificada como pedido de providência. A medida poderá dar origem a abertura de um processo disciplinar contra o magistrado.

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Segundo o jornal, as acusações contra Reis estão relacionadas a um habeas corpus concedido a um suposto chefe de quadrilha de roubo de carga. O caso teve origem numa investigação da Polícia Federal no Tocantins e foi transferido para o STF depois do surgimento do nome do ministro.

O periódico carioca destaca que os primeiros indícios apareceram numa conversa entre uma pessoa ligada ao suspeito de roubo de carga e um interlocutor do gabinete do ministro. Depois do diálogo, Reis teria reconsiderado decisão anterior e concedido habeas corpus ao acusado. Numa das conversas registradas pela polícia, teria surgido referência as cifras de R$ 100 mil.

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 Leia também: Liminar do STJ suspende inelegibilidade de Raul

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