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Moura: “PT usa erros do passado para me punir”

Suspenso do PT por 60 dias, o deputado estadual Luiz Moura se diz vítima de discriminação da imprensa e dos próprios petistas, por conta de uma condenação por roubo de R$ 2,4 mil a um supermercado de Ilhota, em Santa Catarina, ocorrida em 1991 – quando o parlamentar tinha 19 anos de idade: “Não existe prisão perpétua no Brasil e as minhas dívidas com a Justiça foram solucionadas (…) O PT se baseia nos erros que cometi no passado para me castigar e punir, exatamente como a imprensa faz”

Suspenso do PT por 60 dias, o deputado estadual Luiz Moura se diz vítima de discriminação da imprensa e dos próprios petistas, por conta de uma condenação por roubo de R$ 2,4 mil a um supermercado de Ilhota, em Santa Catarina, ocorrida em 1991 – quando o parlamentar tinha 19 anos de idade: “Não existe prisão perpétua no Brasil e as minhas dívidas com a Justiça foram solucionadas (…) O PT se baseia nos erros que cometi no passado para me castigar e punir, exatamente como a imprensa faz” (Foto: Roberta Namour)
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247 – Suspenso do PT por 60 dias, o deputado estadual Luiz Moura se defende das acuações por seu envolvimento com o PCC. Ele teria participado de uma reunião na cooperativa de vans Transcooper, na Zona Leste da capital, com integrantes da facção criminosa.

Em entrevista ao repórter Rodrigo Rodrigues, ele se diz vítima de discriminação da imprensa e dos próprios petistas, por conta de uma condenação por roubo de R$ 2,4 mil a um supermercado de Ilhota, em Santa Catarina, ocorrida em 1991 – quando o parlamentar tinha 19 anos de idade: “Não existe prisão perpétua no Brasil e as minhas dívidas com a Justiça foram solucionadas (…) O PT se baseia nos erros que cometi no passado para me castigar e punir, exatamente como a imprensa faz”.

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Sobre o patrimônio de R$ 5,1 milhões que apresentou na Justiça, mesmo tendo declarado pobreza em 2005 para se livrar de vez da acusação criminal, o deputado do PT diz que se trata de uma empresa falida, da qual alega já não fazer parte desde 2010.

“Eu nunca tive esse patrimônio todo. O que eu tinha era uma empresa falida [a Happy Play Tour], que nós adquirimos sem pagar nada por ela. Era uma empresa falida, que não tinha patrimônio na época que a prefeita Marta reorganizou as empresas de transporte público na cidade de São Paulo. Saí dela em 2010 e até então ela não tinha sequer um carrinho de pipoca no nome da empresa”, justifica o parlamentar paulista (leia mais).

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