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MP investiga obras de R$ 9 bilhões em SP

Para apurar se houve atos de improbidade administrativa em contratos para obras de infraestrutura, transporte e serviços estimados em ao menos R$ 9 bilhões, no período de 2006 a 2012, o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) instaurou 30 inquéritos civis; são investigados políticos e agentes públicos que ocuparam cargos nos governos municipal e do Estado de São Paulo

MP investiga obras de R$ 9 bilhões em SP (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 - O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) instaurou 30 inquéritos civis para apurar se houve atos de improbidade administrativa em contratos para obras de infraestrutura, transporte e serviços estimados em ao menos R$ 9 bilhões, no período de 2006 a 2012. São investigados políticos e agentes públicos que ocuparam cargos nos governos municipal e do Estado de São Paulo. As investigações derivam de informações que vieram à tona na megadelação de empresários e executivos da Odebrecht, no ano passado.

Estão na lista o ex-governador e atual senador José Serra (PSDB-SP), o ex-chefe estadual da Casa Civil e hoje ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), os ex-prefeitos de São Paulo Fernando Haddad (PT) e Gilberto Kassab (PSD) - que atualmente ocupa o ministério de Ciência, Tecnologia e Comunicações -, além de um aliado do governador e presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Campos Machado (PTB).

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Também são alvos das investigações conduzidas pelos promotores de São Paulo o secretário de Habitação de Alckmin, Rodrigo Garcia (DEM), e o ex-deputado federal Gabriel Chalita (PDT-SP). O inquérito de Garcia, no entanto, deverá ser remetido ao Ministério Público Federal (MPF). Apesar de ser secretário de Estado, Rodrigo Garcia é deputado federal licenciado do cargo e teria recebido caixa dois eleitoral no exercício do mandato para a disputa de 2010, de acordo com os depoimentos dos delatores da Odebrecht.

As informações são de reportagem de André Guilherme Vieira e Estevão Taiar no Valor.

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