MPE abriu inquéritos sobre sigilos no governo Alckmin
Segundo o promotor de Justiça Marcelo Milani, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, será apurado “desvio de função” praticado por servidores públicos ao usar exceções previstas na Lei de Acesso à Informação (LAI) para negar o acesso aos dados sobre a gestão Geraldo Alckmin (PSDB); medida foi aplicada na Polícia Militar, em papéis do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU); além da Sabesp e da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP)



247 - O Ministério Público Estadual (MPE) abriu quatro inquéritos para investigar o sigilo às informações públicas do governo do Estado.
Segundo o promotor de Justiça Marcelo Milani, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, será apurado “desvio de função” praticado por servidores públicos ao usar exceções previstas na Lei de Acesso à Informação (LAI) para negar o acesso aos dados sobre a gestão Geraldo Alckmin (PSDB).
No caso da Polícia Militar, o MP vai investigar quem participou da comissão interna que decidiu pelo fechamento de quase 90 documentos, publicado pelo Comando-Geral.
O mesmo deverá ocorrer dentro da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, que impôs sigilo a mais de cem papéis do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
Leia aqui reportagem de Bruno Ribeiro sobre o assunto.
O conhecimento liberta. Saiba mais. Siga-nos no Telegram.
A você que chegou até aqui, agradecemos muito por valorizar nosso conteúdo. Ao contrário da mídia corporativa, o Brasil 247 e a TV 247 se financiam por meio da sua própria comunidade de leitores e telespectadores. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Veja como em brasil247.com/apoio
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247