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MPE pede perda do cargo de Eliton por infidelidade partidária. Vice se defende

Vice-governador trocou o DEM de Caiado pelo PP de Roberto Balestra no ano passado; Executiva Nacional do DEM entrou com ação em que pede a perda do cargo por infidelidade partidária e parecer do Ministério Público Eleitoral em Goiás foi favorável ao DEM; José Eliton se defende; diz ter respaldo em parecer da Procuradoria Geral Eleitoral e classifica a ação do DEM como "vingança" e "dor de cotovelo"

Na foto Jose Eliton, Vice Governador de Goias. Materia sobre entrevista - O Hoje De Frente Com O Poder. Editoria de Politica. 11/02/2014 Foto: Demian Duarte (Foto: José Barbacena)
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Goiás247 - O Ministério Público Eleitoral (MPE), em Goiás, emitiu parecer em que recomenda a perda de cargo do vice-governador José Eliton por infidelidade partidária. A ação foi movida pela Executiva Nacional do DEM, antigo partido de Eliton. No ano passado, o vice-governador trocou o DEM de Ronaldo Caiado pelo PP de Roberto Balestra.

O estopim da mudança foram as críticas de Caiado ao governo estadual e a decisão do deputado na época de não caminhar junto com a base aliada governista nas eleições de 2014. Eliton e Caiado andavam se estranhando e relação se deteriorou, culminando com a troca de legenda.

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A defesa de Eliton alegou que a mudança foi embasada no "desvio reiterado de programa partidário" e "grave discriminação pessoal", previstos em lei. No entanto, o procurador federal Marcello Santiago não entendeu assim e classificou a troca como infidelidade partidária e recomendou a perda do cargo de vice-governador. 

José Eliton se disse surpreso com a decisão do MPE. "A procuradoria já tem acentado um entendimento que não cabe ação de fidelidade partidária em relação a cargos majoritários. Então o MPE com acento no TSE ingressou com uma ação declaratória de inconstitucionalidade que permitiria a ação em cargos majoritários. Um órgão subalterno se mantendo em decisão contrária ao órgão que está acima!", afirmou ao Jornal Opção Online.

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Ele ainda classificou a ação movida pelo DEM como "vingança" e afirma que está respaldado pelo parecer da Procuradoria Geral Eleitoral.

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