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Mulheres ganham 24% a menos do que homens no RS

Apesar de ter caído nos últimos 14 anos, a diferença salarial ente homens e mulheres no Rio Grande do Sul ainda é significativa; elas ganham 24,6% a menos, de acordo com boletim divulgado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE); no ano passado, o rendimento médio real das mulheres da Região Metropolitana de Porto Alegre foi de R$ 1.579; no mesmo período, o rendimento médio dos homens foi de R$ 2.093; em 2000, diferença entre os salários dos homens era 31,7%

Apesar de ter caído nos últimos 14 anos, a diferença salarial ente homens e mulheres no Rio Grande do Sul ainda é significativa; elas ganham 24,6% a menos, de acordo com boletim divulgado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE); no ano passado, o rendimento médio real das mulheres da Região Metropolitana de Porto Alegre foi de R$ 1.579; no mesmo período, o rendimento médio dos homens foi de R$ 2.093; em 2000, diferença entre os salários dos homens era 31,7% (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 – Apesar de ter caído nos últimos 14 anos, a diferença salarial ente homens e mulheres no Rio Grande do Sul ainda é significativa. Em Elas ganham 24,6% a menos, de acordo com boletim divulgado nesta quinta-feira (5) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).

No ano passado, o rendimento médio real das mulheres da Região Metropolitana de Porto Alegre foi de R$ 1.579. No mesmo período, o rendimento médio dos homens foi de R$ 2.093. Em 2000, diferença entre os salários dos homens era 31,7%. As informações são do G1.

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Com relação à taxa de desemprego, o número estimado de mulheres ocupadas na Região Metropolitana era de 813 mil em 2013, número que caiu para 796 mil em 2014, o que representa uma redução de 2,1%. Mesmo com essa retração, taxa de desemprego passou de 7,5% de um ano para 6,6% no outro, pois a quantidade de mulheres que saíram do mercado de trabalho (27 mil) superou a perda de postos (17 mil).

"O rendimento médio real das mulheres trabalhadores ficou praticamente estável em 2014. Como o comportamento para os homens trabalhadores foi similar ao que aconteceu entre as mulheres, as desigualdades de gênero presentes no mercado de trabalho pouco se alteraram. As mulheres seguem tendo uma participação pouco menor do que os homens no mercado, a taxa de desemprego feminina é maior do que entre os homens e o rendimento médio real segue sendo inferior ao dos homens", afirmou a socióloga Miriam de Toni, coordenador do estudo.

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