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Na TBC, pré-candidato do PSOL diz que Bolsonaro é um “criminoso”

O pré-candidato do PSOL ao governo de Goiás, Fabrício Rosa, emitiu opiniões fortes durante sua participação no Roda de Entrevista, da nova TBC; o ponto mais crítico da conversa foi quando fez análise de três personagens da política goiana e nacional: os deputados federais Jair Bolsonaro e Delegado Waldir, ambos do PSL, e o senador goiano Ronaldo Caiado (DEM); ao comentar sobre o presidenciável Bolsonaro, o pré-candidato do PSOL, que também é policial rodoviário federal, foi duro; "Bolsonaro é um criminoso. Ele comete crimes de ódio"

O pré-candidato do PSOL ao governo de Goiás, Fabrício Rosa, emitiu opiniões fortes durante sua participação no Roda de Entrevista, da nova TBC; o ponto mais crítico da conversa foi quando fez análise de três personagens da política goiana e nacional: os deputados federais Jair Bolsonaro e Delegado Waldir, ambos do PSL, e o senador goiano Ronaldo Caiado (DEM); ao comentar sobre o presidenciável Bolsonaro, o pré-candidato do PSOL, que também é policial rodoviário federal, foi duro; "Bolsonaro é um criminoso. Ele comete crimes de ódio" (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O pré-candidato do PSOL ao governo de Goiás, Fabrício Rosa, emitiu opiniões fortes durante sua participação no Roda de Entrevista, da nova TBC, nesta terça-feira. Em mais de uma hora de entrevista, ao vivo, Fabrício respondeu a todos questionamentos e não fugiu de nenhum tema. O ponto mais crítico da conversa foi quando fez análise de três personagens da política goiana e nacional: os deputados federais Jair Bolsonaro e Delegado Waldir, ambos do PSL, e o senador goiano Ronaldo Caiado (DEM).

Ao comentar sobre o presidenciável Bolsonaro, o pré-candidato do PSOL, que também é policial rodoviário federal, foi duro. "Bolsonaro é um criminoso. Ele comete crimes de ódio". Fabrício afirmou que Delegado Waldir é uma espécie de "extensão das ideias de Bolsonaro".

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As palavras de Fabrício também foram duras para Ronaldo Caiado, que é pré-candidato ao governo. O policial opinou que a candidatura de Caiado não representa mudança na política. "Família Caiado é uma dinastia que monopoliza o Estado", disse. "Com as relações históricas que ele tem; ele não representa o novo".

Fabrício Rosa ainda criticou a "militarização da educação"; não se mostrando muito simpático aos colégios militares, que hoje têm grande aceitação na sociedade goiana. O pré-candidato disse que os colégios administrados por policiais padronizam comportamento e inibem a criatividade dos jovens estudantes.

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No final da entrevista, Fabrício Rosa falou sem pudor algum sobre homossexualidade e preconceito. “Eu não tenho nenhum problema com a imprensa destacar que sou gay. Fui expulso de casa por ser gay. Já apanhei na rua e sei o que sofre a população LGBT. Isso não é 'mimimi', não preciso me vitimizar. Tenho trabalho, mas sei que as pessoas passam por isso, principalmente as mais pobres", disse.

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