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“Não existe democracia sem equidade de gênero”

Em audiência pública sobre o empoderamento das mulheres, realizada na tarde de hoje (14) em Fortaleza, a ex-ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, defendeu uma reforma política com espaço para o protagonismo feminino e a democracia com equidade de gênero. A socióloga falou sobre as conquistas das mulheres durante os governos do PT e pontuou os avanços que ainda precisam ser conquistados

Em audiência pública sobre o empoderamento das mulheres, realizada na tarde de hoje (14) em Fortaleza, a ex-ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, defendeu uma reforma política com espaço para o protagonismo feminino e a democracia com equidade de gênero. A socióloga falou sobre as conquistas das mulheres durante os governos do PT e pontuou os avanços que ainda precisam ser conquistados (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará247 - A ex-ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, esteve hoje (14) em Fortaleza, onde participou de uma audiência pública, na Assembleia Legislativa, debatendo o empoderamento das mulheres. Em sua fala, a socióloga defendeu uma profunda reforma política com as mulheres ocupando espaços de protagonistas e a democracia com equidade de gênero. 

“Todas as mulheres, porque não somos iguais, temos escolhas diferentes, mas sabemos o que queremos. Estamos no século XXI e queremos sair do estado de subordinação, de segunda categoria. Nós queremos definir os caminhos da nossa nação. Temos também que brigar nos nossos microespaços de poder para mostrar que não existe democracia sem equidade de gênero”, disse.

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Eleonora também pontuou os avanços conquistados durante os anos de governo do PT, como nas políticas de enfrentamento à violência. Na área da autonomia econômica, ela destacou a aprovação da PEC das domésticas, “que igualou os direitos das trabalhadoras, iniciando o fim da escravidão dentro das nossas casas”, e o programa Pró-equidade de Gênero e Raça, que combate a discriminação no ambiente de trabalho. “Hoje temos hoje 122 empresas de grande porte aderidas”, informou. Para ela, a grande questão agora é pressionar o Congresso a aprovar o "trabalho igual, salário igual". 

A área da saúde, de acordo com a socióloga, é que necessita de mais avanços. “Na garantia dos direitos sexuais reprodutivos e que os serviços de aborto legal do nosso País sejam oferecidos com alta qualidade e com a contracepção de emergência para mulheres em situação de violência, em até 72 horas. É uma questão de saúde pública para o nosso País”.

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