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'Não podemos recuar neste momento', diz presidente do PT de SP

Depois da invasão da sede do diretório municipal do PT na madrugada desta segunda (17), em São Paulo, o vereador Paulo Fiorilo, presidente do diretório, disse que a sequência de episódios de violência contra a legenda é “inadmissível”; ele afirma ainda que não é momento para recuo e que a militância petista não deve se amedrontar; “É preciso ter coragem, e, mais do que coragem, clareza de que não podemos recuar neste momento. Que continuem usando as camisetas vermelhas. Não podemos ficar calados diante do que está acontecendo", ressaltou

Depois da invasão da sede do diretório municipal do PT na madrugada desta segunda (17), em São Paulo, o vereador Paulo Fiorilo, presidente do diretório, disse que a sequência de episódios de violência contra a legenda é “inadmissível”; ele afirma ainda que não é momento para recuo e que a militância petista não deve se amedrontar; “É preciso ter coragem, e, mais do que coragem, clareza de que não podemos recuar neste momento. Que continuem usando as camisetas vermelhas. Não podemos ficar calados diante do que está acontecendo", ressaltou (Foto: Valter Lima)
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Rede Brasil Atual - Depois da invasão da sede do diretório municipal do PT na madrugada de hoje (17), em São Paulo, o vereador Paulo Fiorilo, presidente do diretório, disse que a sequência de episódios de violência contra a legenda é “inadmissível”. O parlamentar afirma ainda que não é momento para recuo e que a militância petista não deve se amedrontar.

“É preciso ter coragem, e, mais do que coragem, clareza de que não podemos recuar neste momento”, afirmou à RBA. “Que continuem usando as camisetas vermelhas. Não podemos ficar calados diante do que está acontecendo. Ao contrário, temos que mostrar que este país mudou, porque tivemos administrações petistas e continuamos tendo”, disse. “É fundamental que continuemos fazendo as transformações que eles, que administraram este país ao longo de muitos anos, nunca fizeram. Nós estamos fazendo.”

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Na opinião do vereador, parcela da população não está entendendo a gravidade de um momento em que a legenda sofre ataques, e seus militantes são ameaçados e hostilizados nas ruas. “Está se criando um clima de medo e terror que acaba inibindo as pessoas de se manifestarem pró-PT”, protesta. “As pessoas não estão percebendo que por trás disso pode-se estar gerando um ódio muito grande contra petistas.”

Segundo Fiorilo, nada foi furtado do diretório municipal, o que não torna o ato menos grave. “Não levaram nada, mas é inadmissível que esses fatos ocorram com frequência envolvendo o PT. É preciso que se apure e que os responsáveis sejam punidos, para que se continue tendo respeito às leis, ao Estado de direito. Está muito difícil, estamos vivendo um clima muito tenso e preocupante.”

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Este é o quarto episódio de ataque contra o partido em 2015. O primeiro foi em 15 de março, com ataque ao diretório regional do partido em Jundiaí, no interior de São Paulo. Onze dias depois, uma bomba foi lançada contra o prédio do diretório zonal da agremiação no centro de São Paulo. No dia 30 de julho, o Instituto Lula foi alvo de uma bomba de fabricação caseira atirada de um carro.

Ontem (16), dia de manifestações contra o governo da presidenta Dilma Rousseff, movimentos sociais organizaram no Ipiranga (zona sul), onde fica o Instituto Lula, um ato político de desagravo. Nove dias antes, o prédio recebeu um "abraço" simbólico, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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