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"Não posso usar amizade como critério de escolha"

Governador Jaques Wagner quer "esperar a poeira baixar" para anunciar o pré-candidato a vice da chapa da coalizão governista, que tem o PT como cabeça, mas continua a atiçar briga entre PP e PDT; em resposta ao presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, que briga pelo lado do PDT, Wagner falou sobre os critérios que terá para escolha; "Não posso usar o critério da simpatia, não posso usar critério da amizade, porque ambos são (amigos)"; expectativa é de que o deputado federal João Leão, do PP, vença a queda de braço

Governador Jaques Wagner quer "esperar a poeira baixar" para anunciar o pré-candidato a vice da chapa da coalizão governista, que tem o PT como cabeça, mas continua a atiçar briga entre PP e PDT; em resposta ao presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo, que briga pelo lado do PDT, Wagner falou sobre os critérios que terá para escolha; "Não posso usar o critério da simpatia, não posso usar critério da amizade, porque ambos são (amigos)"; expectativa é de que o deputado federal João Leão, do PP, vença a queda de braço (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O governador Jaques Wagner quer "esperar a poeira baixar" para anunciar o pré-candidato a vice-governador da chapa da coalizão governista, que tem como cabeça Rui Costa, do PT, mas continua a atiçar briga entre PP e PDT.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira no evento de formalização de apoio do PTB ao PT, Wagner admitiu que foi pressionado pelo PP a oficializar o partido como vice antes da viagem de férias (dez dias) que fará no domingo (16), quando completará 63 anos.

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"É normal da política o cara querer que eu anunciasse logo ele, como o PP queria que eu anunciasse logo alguma coisa hoje. Eu não vou fazer até achar que as coisas estão compreendidas por todo mundo".

Em resposta ao presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Marcelo Nilo, que briga pelo lado do PDT, Wagner falou sobre os critérios que terá para escolher o vice de Rui Costa.

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"Não tem que ser uma escolha subjetiva. Tem que ser uma escolha em cima de critérios e aí é óbvio que os critérios têm que ser aceitos pelos dois lados e os critérios é que vão determinar. Critério subjetivo acaba gerando problema na relação".

Ao longo da semana, Marcelo Nilo questionou em várias oportunidades o critério utilizado pelo governador para escolha e disse que se for pessoal, o PDT vai "sentar para conversar e vai tomar posições políticas".

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Cheio de dedos, contudo, Wagner deixa escapar que nos seus critérios, o PP tem vantagem diante do PDT. "Qual critério que eu posso usar? Não posso usar o critério da simpatia, não posso usar critério da amizade, porque ambos são (amigos). Não posso usar critério da fidelidade, porque ambos estão no grupo".

Entre os critérios, estariam o de número de prefeitos e de deputados baianos. O PP vence o PDT nos dois.

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