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“Não tinha conhecimento disso”, diz Alckmin sobre capitão infiltrado

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirma que não tinha conhecimento de que havia um oficial da inteligência do Exército infiltrado entre manifestantes que foram presos no último dia 4; o capitão William Botelho se apresentava nas redes sociais como Baltazar Nunes para se infiltrar em reuniões de movimentos sociais; o secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa, disse que não há parceria do Estado com o Exército "com relação a este tema de manifestações"

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirma que não tinha conhecimento de que havia um oficial da inteligência do Exército infiltrado entre manifestantes que foram presos no último dia 4; o capitão William Botelho se apresentava nas redes sociais como Baltazar Nunes para se infiltrar em reuniões de movimentos sociais; o secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa, disse que não há parceria do Estado com o Exército "com relação a este tema de manifestações" (Foto: Gisele Federicce)
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SP 247 – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira 16 que não tinha conhecimento de que havia um oficial da inteligência do Exército infiltrado entre manifestantes que foram presos no último dia 4 na capital paulista.

O capitão William Botelho se apresentava nas redes sociais como Baltazar Nunes para se infiltrar em reuniões de movimentos sociais e militantes contrários ao governo de Michel Temer e o impeachment de Dilma Rousseff.

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"Eu não tinha nenhum conhecimento disso", disse Alckmin. "Eu não tinha a informação", completou, citando o trabalho "muito bom" que vem sendo feito com a Secretaria de Segurança Pública, comandada por Mágino Alves Barbosa, para assegurar que os protestos ocorram pacificamente.

O secretário afirmou que o oficial do Exército não foi preso junto com o grupo de manifestantes por não portar objetos que demonstrasse que estava ligado àqueles jovens, conforme já havia informado a Secretaria em nota. Ele também negou que o governo do Estado tenha parceria com o Exército.

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"Aquelas pessoas que foram detidas naquela data, elas tinham objetos que demonstravam que elas iam praticar atos ilícitos na manifestação. Este foi o motivo pelo qual elas foram detidas. Aquela pessoa que é este oficial do Exército ele não tinha nenhum, não portava nenhum objeto que demonstrasse que ele estava ligado aquele grupo. Outras pessoas também foram liberadas pela Polícia Militar naquela ocasião", disse.

"Eu quero deixar bem claro que a Polícia de São Paulo não tinha e não tem nenhuma parceria com órgãos do Exército no tocante à infiltração, investigação, com relação a este tema de manifestações. Não há nenhuma participação de órgãos de segurança do Estado de São Paulo com órgãos de segurança federais visando a obtenção de informações a respeito de manifestações. Este oficial do Exército, se tava infiltrado ou se não tava infiltrado, nós não temos condições de responder, quem deve responder isso é o Exército brasileiro. Nós, secretaria da Segurança Pública, organismos de segurança do Estado de São Paulo, não temos nenhuma relação com esta suposta infiltração deste oficial do Exército ", afirmou.

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