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Negromonte diz que é massacrado pela imprensa

Ex-ministro das Cidades, o deputado Mário Negromonte mais uma vez afirma que nunca recebeu dinheiro do doleiro Alberto Youssef; ele está sendo duramente criticado pela oposição na Assembleia Legislativa da Bahia por ter sido nomeado conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios; a minoria diz que ele não tem 'conduta ilibada', pré-requisito imprescindível para ingressar na corte; Negromonte, contudo, disse que se houvesse alguma "mancha" em sua carreira política, "jamais aceitaria" o cargo; sobre seu suposto envolvimento com Youssef, ele disse que é vítima de um "massacre de parte da imprensa"

Ex-ministro das Cidades, o deputado Mário Negromonte mais uma vez afirma que nunca recebeu dinheiro do doleiro Alberto Youssef; ele está sendo duramente criticado pela oposição na Assembleia Legislativa da Bahia por ter sido nomeado conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios; a minoria diz que ele não tem 'conduta ilibada', pré-requisito imprescindível para ingressar na corte; Negromonte, contudo, disse que se houvesse alguma "mancha" em sua carreira política, "jamais aceitaria" o cargo; sobre seu suposto envolvimento com Youssef, ele disse que é vítima de um "massacre de parte da imprensa" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O presidente do PP na Bahia e ex-ministro das Cidades, deputado federal, Mário Negromonte, mais uma vez afirma que nunca recebeu dinheiro do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato sob acusação de comandar um esquema de lavagem de dinheiro que resultou em prejuízo de mais de R$ 10 bilhões aos cofres públicos.

Negromonte está sendo duramente criticado pela bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia por ter sido nomeado nesta quinta-feira (29) conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM). Os deputados da minoria dizem que ele não tem 'conduta ilibada', pré-requisito imprescindível para ingressar na corte.

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O deputado do PP disse que se houvesse alguma "mancha" em sua carreira política, "jamais aceitaria" o cargo. Sobre seu suposto envolvimento com Youssef, ele disse em entrevista à rádio Tudo FM nesta quinta que é vítima de um "massacre de parte da imprensa".

"Algumas pessoas foram citadas na investigação. O meu nome não tem nada. Se soubesse algo de errado sobre mim, Wagner não teria me indicado ao tribunal. Tenho seis mandatos e não respondo a nenhum processo. Isso é coisa rara no meio político".

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