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"Nem na Ditadura, Copa se misturou com política"

Presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta (6), durante Encontro do PT, no Rio Grande do Sul, que a campanha contrária à Copa do Mundo no Brasil começou antes das manifestações de junho do ano passado; ela rebateu críticas ao seu governo, disse que, "em 2002, com Lula, a esperança venceu o medo, e, agora, a verdade vencerá toda quantidade de mentira"; "Há hoje uma campanha sistemática contra a Copa do Mundo. Ela não é contra a Copa. É mais contra nós", disse; antes dela, o ex-presidente Lula disse que "por conta do tratamento que a imprensa dá ao governo da presidente Dilma Rousseff, o povo brasileiro não sabe 30% do que o governo está fazendo"; "O processo de desinformação, premeditado, neste país, é para que as pessoas só saibam o que está errado", disse

Presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta (6), durante Encontro do PT, no Rio Grande do Sul, que a campanha contrária à Copa do Mundo no Brasil começou antes das manifestações de junho do ano passado; ela rebateu críticas ao seu governo, disse que, "em 2002, com Lula, a esperança venceu o medo, e, agora, a verdade vencerá toda quantidade de mentira"; "Há hoje uma campanha sistemática contra a Copa do Mundo. Ela não é contra a Copa. É mais contra nós", disse; antes dela, o ex-presidente Lula disse que "por conta do tratamento que a imprensa dá ao governo da presidente Dilma Rousseff, o povo brasileiro não sabe 30% do que o governo está fazendo"; "O processo de desinformação, premeditado, neste país, é para que as pessoas só saibam o que está errado", disse (Foto: Valter Lima)
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247 - A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula fizeram ampla defesa dos 12 anos do governo petista no país nesta sexta-feira (6), durante Encontro do PT no Rio Grande do Sul. No evento, o governador Tarso Genro confirmou que disputará a reeleição e o ex-governador Olívio Dutra se apresentou como pré-candidato a senador. Tanto Lula quanto Dilma criticaram uma suposta campanha negativa que tem sido feita contra o governo federal. Lula culpou a imprensa. Já Dilma garantiu que "a verdade vai vencer toda quantidade de mentira".

Primeiro a falar, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que "por conta do tratamento que a imprensa dá ao governo da presidente Dilma Rousseff, o povo brasileiro não sabe 30% do que o governo está fazendo". "O processo de desinformação, premeditado, neste país, é para que as pessoas só saibam o que está errado", disse Lula. Ele afirmou que é preciso que as pessoas se recordem como estava o país em 2002, quando ele se elegeu pela primeira vez presidente e ressaltou que o país "está muito melhor" atualmente. "Quem diz que o país não vai bem se recorda de como ele estava em 2002?", frisou.

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Lula disse que "tem certeza que a presidente Dilma gostaria que a economia estivesse crescendo mais", mas, ressaltou ele, é preciso lembrar a situação econômica mundial é muito ruim.  Ele defendeu que o PT prepare seus militantes para que mostrem para a sociedade o que ocorreu de bom no país durante os últimos 12 anos de gestões petistas. "Temos instrumentos e argumentos para mostrar tudo o que fizemos", ressaltou.

Dilma: "Verdade vencerá toda mentira"

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Após Lula, Dilma disse que, em seu pronunciamento, se, com Lula, a esperança venceu o medo, com ela, "a verdade vai vencer toda quantidade de mentira". Ela falou também da influência da crise financeira mundial sobre o crescimento do PIB no Brasil. "O Brasil soube defender aquilo que interessa: o emprego e o salário dos trabalhadores", ressaltou.

"O nosso país venceu essa batalha [a crise mundial] assegurando o emprego e o trabalho dos cidadãos. A gente tem que ter orgulho de ter ido contra a corrente. Nestes últimos 11 anos fizemos a maior redução da desigualdade social no país", afirmou.

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Dilma ainda fez uma longa apresentação das ações do seu governo, destacando também projetos iniciados por Lula. Falou do Bolsa Família, do Minha Casa Minha Vida e do Pronatec. Também citou obras realizadas no Rio Grande do Sul. "Vamos usar o nosso tempo de televisão para mostrar tudo o que fizemos", avisou.

"Não fui eleita para desempregar ou demitir. Não fui eleita para alienar a Petrobras e entregar o pré-sal. E não fui eleita para colocar o país de joelhos. Não fui eleita para empurrar a corrupção para debaixo do tapete", disse. No evento, a presidente voltou a defender a realização da reforma política.

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A presidente também falou sobre a Copa e a campanha contrária ao evento. "Há hoje uma campanha sistemática contra a Copa do Mundo. Ela não é contra a Copa. É mais contra nós. Nem na Ditadura, misturamos Copa com política", disse.

"Mas eu acho que tem um problema maior: essa campanha se está fazendo bem antes das manifestações de junho do ano passado. Fizemos um levantamento e descobrimos várias linhas do processo. Primeiro disseram: 'não vai ter estádio'. Foi a capa de uma revista, que dizia que os estádios só ficariam prontos em 2038. A segunda parte dessa campanha foi a de 'o Brasil gastou em estádio tirando da educação e saúde'. Isso se espalha por falta de informação. Não é verdade. O total com gastos em Copa foi de R$ 8 bilhões. Só em 2014, estamos gastando R$ 280 bilhões com Educação. Além disso, o dinheiro do estádio é de banco. O da Educação é do orçamento", ressaltou.

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Segundo Dilma, a terceira etapa da campanha foi a acusação de que haveria um surto de dengue. "A atual época do ano não é propícia para o mosquito de dengue", rebateu ela. Continuando, a presidente falou que outro boato contra a Copa foi o de que não haveria internet e de que haveria racionamento de energia. "Não vai ter racionamento nem na Copa nem no restante do ano. Agora o interessante é que onde está tendo racionamento de água ninguém fala", afirmou. Dilma falou ainda que outra informação lançada contra o governo foi de que não haveria reforma nos aeroportos. "Duplicamos a capacidade dos aeroportos", ressaltou. 

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