Nepotismo: mais um pede exoneração no TCE
Irmão do conselheiro Milton Alves Ferreira informou à promotora de Justiça Marlene Nunes Freitas Bueno a sua exoneração da função de assessor de assuntos contábeis, financeiros, jurídicos e orçamentários do órgão; além de Odailton, a mulher do presidente do TCE, Edson Ferrari, Maria Graça Silva; o auditor Luiz Murilo Pedreira e Sousa e sua mulher, Wanda de Almeida Pedreira pediram para sair



MP-GO_ Adailton Alves Ferreira, irmão do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, Milton Alves Ferreira, informou à promotora de Justiça Marlene Nunes Freitas Bueno a sua exoneração da função de assessor de assuntos contábeis, financeiros, jurídicos e orçamentários do órgão.
A iniciativa foi tomada dentro do prazo concedido em recomendação expedida pelo Ministério Público. No documento, destaca-se a proibição pela Constituição Federal de 1988 à prática do nepotismo, apontando a não observância dessa vedação e dos princípios constitucionais pelo TCE.
A promotora Marlene Nunes instaurou inquérito, em maio deste ano, para apurar suspeita de casos de nepotismo no TCE, requisitando que servidores comissionados e conselheiros apresentem razões e esclarecimentos sobre a manutenção de servidores que seriam parentes de conselheiros.
Exonerações
Atenderam à recomendação da promotora de Justiça, além de Odailton Alves Ferreira, pedindo sua exoneração do cargo no TCE, a mulher do presidente da instituição, Edson Ferrari, Maria Graça Silva; o auditor aposentado Luiz Murilo Pedreira e Sousa; sua mulher, Wanda de Almeida Pedreira. O filho do casal, Paulo Gustavo Pedreira e Souza, pôde se manter no cargo. (Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)
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