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Nilo diz que não é dono de instituto investigado pela PF

Alvo de uma operação do Ministério Público e da Polícia Federal nesta quarta-feira em Salvador, por suspeita de prestar falsas informações à Justiça Eleitoral, o deputado estadual Marcelo Nilo (PSL) negou em discurso no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) nesta tarde que seja dono da 'Bahia Pesquisa e Estatística', apontada pela investigação como empresa de propriedade do parlamentar; o instituto foi apelidado de 'DataNilo'; "Hoje eu lembro uma frase de Octávio Mangabeira: 'pense num absurdo. Existe precedente na Bahia'. A empresa não é de minha propriedade. Fui cliente desse instituto. Foi uma violência imoral [ação da PF]. Nada vai reparar os danos que causaram à minha pessoa, às minhas duas filhas e minha neta", disse Nilo

Alvo de uma operação do Ministério Público e da Polícia Federal nesta quarta-feira em Salvador, por suspeita de prestar falsas informações à Justiça Eleitoral, o deputado estadual Marcelo Nilo (PSL) negou em discurso no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) nesta tarde que seja dono da 'Bahia Pesquisa e Estatística', apontada pela investigação como empresa de propriedade do parlamentar; o instituto foi apelidado de 'DataNilo'; "Hoje eu lembro uma frase de Octávio Mangabeira: 'pense num absurdo. Existe precedente na Bahia'. A empresa não é de minha propriedade. Fui cliente desse instituto. Foi uma violência imoral [ação da PF]. Nada vai reparar os danos que causaram à minha pessoa, às minhas duas filhas e minha neta", disse Nilo (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Alvo de uma operação do Ministério Público e da Polícia Federal nesta quarta-feira (13) em Salvador, por suspeita de prestar falsas informações à Justiça Eleitoral, o deputado estadual Marcelo Nilo (PSL) negou em discurso no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) nesta tarde que seja dono da 'Bahia Pesquisa e Estatística (Babesp)', apontada pela investigação como empresa de propriedade do parlamentar. O instituto foi apelidado de 'DataNilo'.

"Hoje eu lembro uma frase de Octávio Mangabeira: 'pense num absurdo. Existe precedente na Bahia'. A empresa não é de minha propriedade. Fui cliente desse instituto. Foi uma violência imoral [ação da PF]. Nada vai reparar os danos que causaram à minha pessoa, às minhas duas filhas e minha neta [que presenciaram as buscas na casa do deputado]", disse Nilo.

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Presidente da Assembleia por cinco mandatos consecutivos (10 anos) e em exercício do sétimo mandato parlamentar, Marcelo Nilo afirmou que foi "surpreendido" pela equipe da PF, que cumpriu mandado de busca e apreensão na casa dele, no Horto Florestal, área nobre da capital baiana, e ainda criticou a ação.

As equipes da Polícia Federal estiveram ainda no gabinete de Nilo na Assembleia, na sede da Babesp e na Leiaute, agência de comunicação suspeita de estar envolvida no esquema investigado. O deputado afirmou que foram levados pela polícia o celular dele e um laptop, entre outros objetos, como documentos e papéis.

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Segundo o Ministério Público, há indícios de que o deputado Marcelo Nilo seria o controlador da Babesp, e que ele utilizaria a empresa para 'contabilização fraudulenta de recursos utilizados de maneira ilegal em campanhas políticas', o velho conhecido 'caixa 2'.

"Tenho respeito pela Justiça Eleitoral, mas é inacreditável. Inaceitável que vão na casa de um ex-presidente [da Assembleia Legislativa da Bahia] para fazer uma busca e apreensão para provar que a empresa é nossa. Foi uma situação vexatória, constrangedora. Hoje é o dia mais difícil da minha vida, um dia que marcou um homem de 62 anos de idade. Mas vou continuar de cabeça erguida", disse Nilo.

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