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Nilo diz que não pediu a Otto para entrar no PSD

O deputado estadual Marcelo Nilo (PSL) nega que um almoço que ele teve com o senador Otto Alencar tenha servido para ele pedir abrigo no PSD para disputar uma das duas vagas para o Senado na chapa do governador Rui Costa em 2018; "Não tem nada disso. Não existiu nenhuma conversa de eu ir para o PSD. Se não continuar no PSL, posso ir para PSB, PR ou Podemos. Discutimos a política do estado e do País. Otto é um político experiente. Em 2003 fui convidado por Jaques Wagner para ser candidato a senador e não quis. Em 2016 fui convidado por ACM Neto (DEM) e não fui. Sou candidato a deputado federal, mas claro que quero participar do processo para o Senado. Quero ser ouvido. Isso (candidatura ao Senado) não é pleito, é convite. Seu eu for convidado, eu penso. Se não, tudo bem", diz Nilo

O deputado estadual Marcelo Nilo (PSL) nega que um almoço que ele teve com o senador Otto Alencar tenha servido para ele pedir abrigo no PSD para disputar uma das duas vagas para o Senado na chapa do governador Rui Costa em 2018; "Não tem nada disso. Não existiu nenhuma conversa de eu ir para o PSD. Se não continuar no PSL, posso ir para PSB, PR ou Podemos. Discutimos a política do estado e do País. Otto é um político experiente. Em 2003 fui convidado por Jaques Wagner para ser candidato a senador e não quis. Em 2016 fui convidado por ACM Neto (DEM) e não fui. Sou candidato a deputado federal, mas claro que quero participar do processo para o Senado. Quero ser ouvido. Isso (candidatura ao Senado) não é pleito, é convite. Seu eu for convidado, eu penso. Se não, tudo bem", diz Nilo (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O deputado estadual Marcelo Nilo (PSL) nega que um almoço que ele teve com o senador Otto Alencar tenha servido para ele pedir abrigo no PSD para disputar uma das duas vagas para candidaturas ao Senado na chapa do governador Rui Costa (PT) em 2018.

"Não tem nada disso. Estive com o senador como já estive várias vezes na casa dele. Não existiu nenhuma conversa de eu ir para o PSD. Se não continuar no PSL, posso ir para PSB, PR ou Podemos. Discutimos a política do estado e do País. Otto é um político experiente. Em 2003 fui convidado por Jaques Wagner para ser candidato a senador e não quis. Em 2016 fui convidado por ACM Neto (DEM) e não fui. Sou candidato a deputado federal, mas claro que quero participar do processo para o Senado. Quero ser ouvido. Só isso. Isso (candidatura ao Senado) não é pleito, é convite. Seu eu for convidado, eu penso. Se não, tudo bem. Sigo com minha candidatura a deputado federal. Sou o deputado estadual mais votado da Bahia", disse Nilo ao jornal Tribuna da Bahia.

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O encontro foi visto como uma injeção de ânimo que o ex-presidente da Assembleia Legislativa tomou. Após fazer as pazes com Otto Alencar, não se sabe se por coincidência, Marcelo Nilo voltou a falar em pleitear uma vaga de candidato ao Senado entre as duas que o governador Rui Costa terá a oferecer em sua chapa. Se Nilo pretendia entrar no PSD, Otto, como presidente do partido na Bahia, não fez cerimônia: "Não há espaço no PSD".

"Ele me procurou e foi lá em casa conversar sobre uma posição política dele, ele pensa em fazer uma aliança com o PR, com (o deputado federal José) Carlos Araújo, (deputado federal) Jonga Bacelar e ele me perguntou o que eu aconselhava. Eu disse: 'Escolha aquilo que é melhor, mas não tome decisões precipitadas. Quando chegar o ano que vem você vê se o PR tem condições ou não. [...] As portas do PSD estão fechadas. Não tem como aceitá-lo no partido porque tem nomes do meu partido que pensam como ele, e tenho que defender quem está comigo há muito tempo", disse Otto Alencar em entrevista à rádio Itapoan FM.

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O mais forte entre os "nomes" a que se refere o senador é exatamente o sucessor de Marcelo Nilo após seus longos cinco mandatos (10 anos) à frente da Assembleia, deputado Ângelo Coronel (PSD), aclamado pelos correligionários para ser candidato ao Senado pela chapa de Rui.

A reconciliação entre Nilo e Otto aconteceu num almoço na casa do senador, do qual o deputado estadual fez questão de postar fotos em seus perfis de redes sociais. Otto Alencar usou relações familiares para explicar o contexto do encontro.

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"Marcelo Nilo é primo da minha esposa, lá de Euclides da Cunha. Ele foi na minha casa como foi outras vezes. Passou a política, acabou. Não tenho rancores, ressentimentos. "Quem odeia fica escravo daquele que odeia, e eu não tenho essa capacidade. Tenho uma boa relação pessoal com ele" , afirmou o senador à rádio.

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