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Nilo se recolhe ao silêncio enquanto a ALBA pega fogo

Em meio ao clima que fervilha na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), com três candidaturas à presidência da Casa, incluindo a sua, o atual comandante do Legislativo, deputado Marcelo Nilo (PSL), continua calado; e deve permanecer assim pelo menos até amanhã (1º), dia da eleição; Nilo não quer comentar a já aparente rachadura na base do governador Rui Costa (PT), pois os três candidatos são do bloco; além de Nilo, querem o comando da Assembleia os deputados Ângelo Coronel (PSD) e Luiz Augusto (PP)

Nilo se recolhe ao silêncio enquanto a ALBA pega fogo (Foto: Divulgação)
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Romulo Faro/Bahia 247 - Em meio ao clima que fervilha na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), com três candidaturas à presidência da Casa, incluindo a sua, o atual comandante do Legislativo, deputado Marcelo Nilo (PSL), continua calado. E deve permanecer assim pelo menos até amanhã (1º), dia da eleição.

Nilo não quer comentar a já aparente rachadura na base do governador Rui Costa (PT), pois os três candidatos são do bloco. Além de Nilo, querem o comando da Assembleia os deputados Ângelo Coronel (PSD) e Luiz Augusto (PP).

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Na última fala pública sobre o assunto, num almoço de adesão à sua candidatura, na última sexta-feira (27), Marcelo Nilo disse que estava tranquilo, e que já conta com apoio de 30 parlamentares e espera adesão da bancada da minoria.

"Estou com muita esperança de eles me apoiarem. Sempre respeitei a oposição na Casa, tenho uma boa relação com todos os deputados". Ainda sem a adesão da oposição, Marcelo Nilo diz que já tem 30 votos assegurados.

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"Os 30 companheiros estão me apoiando. É óbvio que a eleição é secreta, e eu gostaria de dizer a vocês da imprensa que a relação pessoal pesa muita na hora do voto. Então eu estou convencido de que eu terei esses 44 votos", disse o presidente da Assembleia, reafirmando a conquista que ele espera ter dos opositores ao governo do Estado.

Ao longo da caminhada, Nilo tem tentado minimizar os ataques concentrados de dois aliados de peso do governo Rui, os presidentes estaduais do PP, vice-governador João Leão, e do PSD, senador Otto Alencar, respectivamente. Ambos dizem que o ciclo de Nilo já acabou, não por sua pessoa, mas porque, na avaliação deles, o poder precisa de renovação no processo democrático.

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Marcelo Nilo está no comando da Assembleia Legislativa da Bahia há cinco mandatos consecutivos (10 anos), e quer pelo menos mais um. Alheio às críticas, ele exalta exatamente a democracia. Ele afirma que se for reeleito terá sua posição inconteste pelo fato de ter sido escolhido (se for novamente) pelo voto direto da maioria de seus pares.

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