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No TO, auditores fiscais paralisam as atividades

A diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Tocantins (Sindifiscal) anunciou a paralisação das atividades até as 22h59 desta sexta-feira (1); a categoria protesta contra falta de policiamento, o sucateamento das unidades do Fisco e o Ressarcimento de Despesas de Atividade Fiscal (Redaf); após o comunicado, o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins (Sindare), se pronunciou contra o movimento; ambos os sindicatos têm o mesmo nome, porém são rivais

A diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Tocantins (Sindifiscal) anunciou a paralisação das atividades até as 22h59 desta sexta-feira (1); a categoria protesta contra falta de policiamento, o sucateamento das unidades do Fisco e o Ressarcimento de Despesas de Atividade Fiscal (Redaf); após o comunicado, o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins (Sindare), se pronunciou contra o movimento; ambos os sindicatos têm o mesmo nome, porém são rivais (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - A diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Tocantins (Sindifiscal) anunciou nessa quarta-feira (29) a paralisação das atividades até as 22h59 desta sexta-feira (1). A categoria protesta contra falta de policiamento, o sucateamento das unidades do Fisco e o Ressarcimento de Despesas de Atividade Fiscal (Redaf). Após o comunicado, o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual do Estado do Tocantins (Sindare), se pronunciou contra o movimento. Ambos os sindicatos têm o mesmo nome, porém são rivais.

“O Sindare não permitirá que os seus filiados sejam usados em prejuízo ao movimento de outras entidades, como antigos gestores da Sefaz já o fizeram no passado. Daí porque recomenda aos seus filiados a não atenderem eventuais solicitações de quem quer que seja para desempenhar atividades funcionais diferentes das que já estão desempenhando normalmente neste mês, principalmente se se caracterizar que o propósito de tais convocações for o de, tão-somente, sabotar o movimento de qualquer entidade classista ou as reivindicações de outros servidores”, afirmou.

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O Sindifiscal alegou que decidiu paralisar as atividades, após se reunir com o secretário-chefe da Casa Civil, Télio Ayres, o comandante da Polícia Militar, coronel Glauber Oliveira e o presidente do comitê gestor do governo do Estado, Lívio Queiroz. Segundo a entidade, não foi possível obter respostas concretas para as reivindicações. 

Em nota, a Secretaria Estadual da Fazenda afirmou que "vem conversando com o Sindifiscal sobre os assuntos que dizem motivar a paralisação dos Auditores Fiscais e que jamais renunciou à responsabilidade de garantir a integridade e a segurança dos servidores e dos contribuintes nas unidades de trabalho, em sincronia à efetivação da arrecadação e evitando a evasão dos tributos". 

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"Especificamente quanto à segurança, estão sendo articuladas junto ao Secretário da Segurança Pública e ao Comandante da Polícia Militar parcerias para viabilizar a presença de policiais em todas as unidades de fiscalização", diz o texto.

Segundo o comunicado, "quanto à atualização do Ressarcimento de Despesas de Atividade Fiscal Redaf – será feita no momento oportuno, com a aquiescência do Comitê Gestor, observando que é propósito desta gestão resolver toda e qualquer pendência financeira do Governo, seja com os servidores ou com os prestadores de serviços. Entretanto, tudo deve ser realizado nos parâmetros da Lei de Responsabilidade Fiscal".

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