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Nordestinas são maioria entre jovens desocupados

Dados da Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, revelam que um em cada cinco jovens brasileiros com idades entre 15 anos e 29 anos (20,3% da população) não se ocupava com estudos ou trabalho em 2013; os desocupados são proporcionalmente mais numerosos entre as mulheres e as pessoas com até o ensino fundamental incompleto localizadas na região Nordeste

Dados da Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, revelam que um em cada cinco jovens brasileiros com idades entre 15 anos e 29 anos (20,3% da população) não se ocupava com estudos ou trabalho em 2013; os desocupados são proporcionalmente mais numerosos entre as mulheres e as pessoas com até o ensino fundamental incompleto localizadas na região Nordeste (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Dados da Síntese de Indicadores Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que um em cada cinco jovens brasileiros com idades entre 15 anos e 29 anos (20,3%) não se ocupava com estudos ou trabalho em 2013. De acordo com o instituto, a faixa etária que mais concentra os chamados é a de 18 a 24 anos, em que 24% da população não estão nas escolas nem no mercado de trabalho. Entre os de 25 anos a 29 anos, a proporção é 21,8%.

Ainda segundo os dados do IBGE, os 'nem nem' são proporcionalmente mais numerosos entre as mulheres e as pessoas com até o ensino fundamental incompleto localizadas na região Nordeste. Também estão mais concentrados nos domicílios com renda per capita de até meio salário mínimo.

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A média de escolaridade dos jovens sem ocupação é de 8,6 anos, enquanto a média da faixa etária chega aos 9,4 anos. Enquanto a média de jovens com filhos é 35%, entre aqueles que não estudam nem trabalham ultrapassa os 57%. Um em cada quatro desses jovens (26,3%) até chega a procurar emprego, mas não encontra, de acordo com a Síntese de Indicadores Sociais do IBGE.

O estudo comparou o mercado de trabalho de 2013 com o de 2004. Segundo a análise, no período, a população de 16 anos ou mais aumentou 18,7%, mas a população economicamente ativa, ou seja, aquela que trabalha ou procura emprego, cresceu apenas 13,6%. A maior parte dessa população acabou se deslocando para a população não economicamente ativa que não trabalha nem procura emprego, o que gera um percentual de 30,6%.

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