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“Nós confiamos em Aécio Neves”, diz Alckmin

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu nesta quarta-feira, 16, o senador Aécio Neves, que foi acusado pelo senador Delcídio do Amaral de ser beneficiário de um "grande esquema de corrupção" na estatal Furnas, cujo dinheiro seria guardado em uma conta secreta em Liechtenstein; "Ele já refutou essas alegações. Nós confiamos no Aécio Neves. Para todas as pessoas vale a Justiça. Ela que vai investigar e decidir", disse Alckmin; apesar do discurso contemporizador de Alckmin, dentro do PSDB a avaliação é que a delação do senador Delcídio do Amaral atinge o partido "como um todo"

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu nesta quarta-feira, 16, o senador Aécio Neves, que foi acusado pelo senador Delcídio do Amaral de ser beneficiário de um "grande esquema de corrupção" na estatal Furnas, cujo dinheiro seria guardado em uma conta secreta em Liechtenstein; "Ele já refutou essas alegações. Nós confiamos no Aécio Neves. Para todas as pessoas vale a Justiça. Ela que vai investigar e decidir", disse Alckmin; apesar do discurso contemporizador de Alckmin, dentro do PSDB a avaliação é que a delação do senador Delcídio do Amaral atinge o partido "como um todo" (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu nesta quarta-feira, 16, o presidente do seu partido, senador Aécio Neves, que foi acusado pelo senador Delcídio do Amaral de ser beneficiário de um "grande esquema de corrupção" na estatal Furnas, cujo produto da propina seria guardado em uma conta secreta no principado de Liechtenstein (leia mais).

"Ele já refutou essas alegações. Nós confiamos no Aécio Neves. Para todas as pessoas vale a Justiça. Ela que vai investigar e decidir", disse o governador Geraldo Alckmin, durante solenidade relacionada a moradias populares. 

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Apesar do discurso contemporizador de Alckmin, dentro do PSDB a avaliação é que a delação do senador Delcídio do Amaral atinge o partido "como um todo" (leia mais). 

Alckmin também minimizou o fato de ter sido vaiado junto com Aécio e outros políticos de oposição, durante participação nas manifestações de domingo, 13. "É absolutamente natural num evento tão grande ter alguém que não concorde. Mas cumpri o meu dever. Quero enaltecer que foi uma manifestação pacífica", disse.

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