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NYT elogia ocupação de estudantes de São Paulo

Editorial publicado nesta terça-feira, 15, pelo jornal norte-americano The New York Times elogiou o movimento de estudantes paulistas que ocuparam mais de 200 escolas contra a proposta de "reorganização" do governador Geraldo Alckmin (PSDB) que fecharia 93 escolas e afetaria mais de 300 mil alunos; em vez de negociar, conta o editorial, o governo paulista tentou tirar os alunos das escolas à força; "Infelizmente, este procedimento arrogante em relação às demandas da sociedade civil é característico de uma nova geração de funcionários públicos brasileiros'', critica; para o jornal americano, os estudantes de São Paulo têm potencial de mudar a democracia do país

Editorial publicado nesta terça-feira, 15, pelo jornal norte-americano The New York Times elogiou o movimento de estudantes paulistas que ocuparam mais de 200 escolas contra a proposta de "reorganização" do governador Geraldo Alckmin (PSDB) que fecharia 93 escolas e afetaria mais de 300 mil alunos; em vez de negociar, conta o editorial, o governo paulista tentou tirar os alunos das escolas à força; "Infelizmente, este procedimento arrogante em relação às demandas da sociedade civil é característico de uma nova geração de funcionários públicos brasileiros'', critica; para o jornal americano, os estudantes de São Paulo têm potencial de mudar a democracia do país (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - Editorial publicado nesta terça-feira, 15, pelo jornal norte-americano "The New York Times'' defendeu que o movimento de estudantes paulistas que ocuparam mais de 200 escolas da rede estadual de ensino, que resultou no recuo do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em implantar uma "reorganização" de escolas que fecharia 93 delas e afetaria mais de 300 mil alunos. 

Em vez de negociar, conta o editorial, o governo paulista tentou tirar os alunos das escolas à força. "Infelizmente, este procedimento arrogante em relação às demandas da sociedade civil é característico de uma nova geração de funcionários públicos brasileiros'', critica o jornal, que diz que os políticos mais experientes aprenderam com a redemocratização a ter uma postura mais política e democrática, mas a nova geração é mais técnica e menos politizada.

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"Os líderes políticos de hoje surgiram não de movimentos sociais, mas de posições de poder estabelecidas (...) eles têm boa educação, mas estão fora da realidade e preferem usar soluções técnicas para problemas, sem ligar para o que pensam as pessoas afetadas por suas decisões'', diz.

Leia aqui a o texto do New York Times. 

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