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"O Brasil não é um alvo do terrorismo, mas temos que pensar no pior"

Ministro da Defesa, Celso Amorim afirma que o País precisa estar preparado para tudo no período da Copa; segundo ele, tropas da Força de Contingência poderão ser acionadas em caso de emergência grave; quem tomará a decisão é a presidente Dilma Rousseff; questionado se o governo brasileiro espera algum ato de terrorismo durante o Mundial, ele respondeu: "Não esperamos. O Brasil não é um alvo do terrorismo. Mas temos que pensar no pior e tomar precauções em relação a isso"

Ministro da Defesa, Celso Amorim afirma que o País precisa estar preparado para tudo no período da Copa; segundo ele, tropas da Força de Contingência poderão ser acionadas em caso de emergência grave; quem tomará a decisão é a presidente Dilma Rousseff; questionado se o governo brasileiro espera algum ato de terrorismo durante o Mundial, ele respondeu: "Não esperamos. O Brasil não é um alvo do terrorismo. Mas temos que pensar no pior e tomar precauções em relação a isso" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O Brasil precisa estar preparado para tudo no período em que sediará a Copa do Mundo, em junho, afirmou o ministro da Defesa, Celso Amorim, em entrevista ao jornalista Paulo Moreira Leite, da revista IstoÉ. Segundo ele, o País não é alvo de terrorismo, mas é necessário se "pensar no pior".

"Não esperamos [alguma ameaça terrorista]. O Brasil não é um alvo do terrorismo. Mas temos que pensar no pior e tomar precauções em relação a isso. Grande parte desse trabalho envolve segurança eletrônica", disse Amorim. Segundo ele, tropas da Força de Contingência poderão ser acionadas em caso de emergência grave.

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Para a ação das tropas, a decisão caberá à presidente da República, Dilma Rousseff, explica o ministro. É a Presidência que definirá se e quando essa Força pode ser necessária, a partir de um pedido do governador do Estado, que será assessorado por um grupo reunindo a segurança estadual, o Ministério da Justiça e da Defesa, representada pelo comandante militar da área.

Para a segurança da Copa, o Ministério da Defesa está trabalhando sob a coordenação da Casa Civil, "num grande entendimento com o Ministério da Justiça e, naturalmente, também com as secretarias estaduais de Segurança Pública". A atuação da tropa, explica ele, será "semelhante à que ocorreu durante a visita do Papa", o que ele definiu como uma "situação típica".

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Leia aqui a íntegra da entrevista, que também fala sobre a compra dos caças suecos e as mudanças nas forças militares.

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