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"O João Santana é quem está preocupado "

Líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (PSB-RS) diz que a preocupação da legenda não é com os números da última pesquisa CNT/MDA, que apontam a presidente Dilma com 33,4% das intenções de voto e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 7,4%, mas com o desempenho da economia, que está em queda: “Estamos preocupados com a degeneração da economia e os riscos para o país. O (marqueteiro) João Santana é quem está preocupado com os números da presidente”

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Paulo Emílio_PE247 - O líder do PSB na Câmara dos Deputados e um dos principais interlocutores do partido junto ao Congresso Nacional, Beto Albuquerque (PSB-RS), disse que a preocupação da legenda não é com os números da última pesquisa CNT/MDA, mas com o desempenho da economia, que está em queda. “Estamos preocupados com a degeneração da economia e os riscos para o país, os risco para o emprego. É preciso atitude e decisão do governo para evitar esse mal maior. O João Santana (marqueteiro) é quem está preocupado com os números da presidente. Nós estamos preocupados é com os números de economia”, afirmou o parlamentar.

De acordo com a pesquisa CNT/MDA,a presidente Dilma Rousseff (PT) possui 33,4% das intenções de voto. Já a ex-ministra Marina Silva (Rede) é a segunda do ranking , com 20,7%, seguida pelo senador mineiro a vencer Aécio Neves (PSDB), com 15,2%, e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com 7,4%. A popularidade do governo Dilma despencou de 54,2% para 31,3%.

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De acordo com Albuquerque, a queda nos índices de aprovação do governo da presidente Dilma se deve à recessão que ronda o país.  “Não torcemos pelo quanto pior melhor. Mas o preço do desaquecimento da economia quem paga é a população. Tem que ganhar 2013 senão 2014 vai ser um terror. Precisamos pensar no país e não em candidatura ou no azar dos outros. Quem tem que chamar pra pensar é a presidente Dilma. Vai fazer um ano que estamos (o PSB) avisando isso”, disse.

Para o parlamentar, recuperar a economia em bases consistentes, que garantam a continuidade do crescimento do país é, neste momento, a prioridade a ser perseguida. “Isso não está ocorrendo. O governo faz uma luta acética contra números. Quem correr atrás de pesquisa agora pode perder o cavalo na chuva. O momento agora é de diálogo, é de costura”, observa o deputado.

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Esta costura, segundo ele, é quem vai definir o futuro da candidatura do PSB rumo ao Planalto. Albuquerque garante que o PSB está dialogando com todos os atores sociais, políticos  econômicos de maneira a construir um projeto que atenda as necessidades e anseios da população por um “novo ciclo”. “Independentemente dos números que aí estão, queremos, como partido, uma candidatura própria que dialogue com o futuro, com este novo ciclo politico e econômico que estamos vivendo. Todo final de ciclo é estremecido, estressante. E este ciclo atual está chegando ao fim. Estamos discutindo uma mensagem nova para o futuro com todos os segmentos, mas é preciso corrigir o presente para evitar um futuro nebuloso”, diz.

Sobre a correção do presente, Albuquerque bateu forte. “Tem que mudar a equipe e a política econômica. Está se usando um remédio para uma doença que não é essa que está aí. São contas públicas esculhambadas, gasto publico disparado, juros altos. Já que a moda agora é falar em médicos (referindo-se ao Programa Mais médicos, do Governo Federal), talvez seja hora de mudar o médico da economia que está tratando do paciente”,  comentou.

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