ONU reconhece esforço de Minas contra a crise hídrica
“É necessário reconhecer que o governo do Estado tem tido uma postura transparente, clara, porque é fundamental que as pessoas saibam do quadro que estamos vivendo”, disse Leo Heller, fiscal de água da ONU; “Temos 36 comitês de bacias hidrográficas e precisamos trabalhar juntos, em parceria, para que esse modelo seja fortalecido”, afirmou Pimentel.
Agência Minas - Durante reunião do governador Fernando Pimentel com presidentes e representantes dos 36 Comitês de Bacias Hidrográficas de Minas Gerais, o fiscal de água da Organização das Nações Unidas (ONU), Leo Heller, reconheceu os esforços do Governo de Minas Gerais para superar a falta de água no Estado, sempre atuando com transparência.
Na avaliação de Heller, um dos participantes do encontro desta quinta-feira (5/3), no Palácio Tiradentes, o trabalho realizado pela força-tarefa criada pelo governo Pimentel “demonstra a seriedade e o comprometimento do Estado para enfrentar os problemas e buscar soluções”.
“É necessário reconhecer que o governo do Estado tem tido uma postura transparente, clara, porque é fundamental que as pessoas saibam do quadro que estamos vivendo”, disse Leo Heller. A reunião teve como principal objetivo discutir o atual quadro nas bacias hidrográficas do Estado e definir uma agenda de trabalho para que a gestão dos recursos hídricos avance em Minas Gerais.
O encontro contou também com a participação dos secretários de Estado Helvécio Magalhães (Planejamento e Gestão) e Murilo Valadares (Transportes e Obras Públicas), da presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Sinara Meireles, e do presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Mauro Borges. O presidente do Comitê de Bacia Hidrografia dos Afluentes do Baixo Rio Grande, Hideraldo Buch, também integrou a mesa de trabalho.
Forte identidade
Fernando Pimentel ressaltou, durante seu pronunciamento, a forte identidade do Governo de Minas com o tema bacia hidrográfica. Para o governador de Minas Gerais, é fundamental o diálogo entre os comitês de bacias e os órgãos do Estado para que a gestão dos recursos hídricos seja feita de maneira compartilhada. “Temos 36 comitês de bacias hidrográficas e precisamos trabalhar juntos, em parceria, para que esse modelo seja fortalecido”, afirmou Pimentel.
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