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Operação Tira Teima afeta operações de mercado do grupo M. Dias Branco

Envolvido na operação Tira Teima, deflagrada pela Lava Jato, o grupo M. Dias Branco diz que está colaborando com as investigações e que continuará a fazê-lo com "transparência e boa fé". A Operação Tira-Teima investiga o envolvimento da empresa em suposto esquema de pagamento de propinas a políticos, entre eles o senador Eunício Oliveira. Ontem, a Coluna do Broadcast havia publicado uma nota dizendo a venda de R$ 600 milhões de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) da M.Dias Branco, marcada para hoje (12), corria o risco de ser suspensa. Em resposta, o grupo M. Dias Branco (MDIA3) disse que a "distribuição dos CRA e a solvabilidade da M. Dias Branco, mantêm-se inalterados e são sólidos"

Envolvido na operação Tira Teima, deflagrada pela Lava Jato, o grupo M. Dias Branco diz que está colaborando com as investigações e que continuará a fazê-lo com "transparência e boa fé". A Operação Tira-Teima investiga o envolvimento da empresa em suposto esquema de pagamento de propinas a políticos, entre eles o senador Eunício Oliveira. Ontem, a Coluna do Broadcast havia publicado uma nota dizendo a venda de R$ 600 milhões de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) da M.Dias Branco, marcada para hoje (12), corria o risco de ser suspensa. Em resposta, o grupo M. Dias Branco (MDIA3) disse que a "distribuição dos CRA e a solvabilidade da M. Dias Branco, mantêm-se inalterados e são sólidos" (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - Envolvido na operação Tira Teima, deflagrada pela Lava Jato, o grupo M. Dias Branco diz que está colaborando com as investigações e que continuará a fazê-lo, "sempre sob ampla transparência e boa fé, comprometendo-se, no mesmo sentido, a informar o mercado na forma da lei". 

A Operação Tira-Teima cumpriu oito mandados de busca e apreensão em Fortaleza, Goiânia e São Paulo, como parte da investigação do envolvimento da empresa em suposto esquema de pagamento de propinas a políticos, entre eles o senador Eunício Oliveira, presidente do Senado Federal.

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Ontem, a Coluna do Broadcast havia publicado uma nota dizendo a venda de R$ 600 milhões de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) da M.Dias Branco, marcada para hoje (12), corria o risco de ser suspensa. Na notícia, a Broadcast dizia que bancos estruturadores da operação já checavam com investidores o interesse na oferta. Segundo a Broadcast, os recursos deveriam reforçar o caixa da companhia, que acaba de adquirir a fabricante de biscoitos Piraquê por R$ 1,55 bilhão.

Em resposta, o grupo M. Dias Branco (MDIA3) disse nesta quarta-feira (11) que a distribuição dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), lastreado em debêntures emitidas pela companhia, no valor total de R$ 600 milhões, assim como a solvabilidade da M. Dias Branco, mantêm-se inalterados e são sólidos. "Até o presente momento, não há qualquer motivo que vulnere o curso normal da Oferta Pública de CRA", informou a empresa.

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"Os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) são títulos de renda fixa lastreados em recebíveis originados de negócios entre produtores rurais, ou suas cooperativas, e terceiros, abrangendo financiamentos ou empréstimos relacionados à produção, à comercialização, ao beneficiamento ou à industrialização de produtos, insumos agropecuários ou máquinas e implementos utilizados na produção agropecuária". (BMF/Bovespa).

 

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