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Operador de Geddel na administração ACM também foi preso

Além do ex-ministro Geddel Veira Lima, também foi preso nesta sexta-feira, 8, pela Polícia Federal o diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Ferraz (PMDB); na ordem de prisão, o juíz conta que o exame pericial feito no valor encontrado em um banker em Salvador, mais de R$ 51 milhões, identificou fragmentos de impressões digitais de Gustavo Ferraz, como também de Geddel Vieira Lima; investigadores dizem que Ferraz já foi indicado por Geddel para buscar, em 2012, valores ilícitos remetidos por Altair Alves, emissário de Eduardo Cunha

Além do ex-ministro Geddel Veira Lima, também foi preso nesta sexta-feira, 8, pela Polícia Federal o diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Ferraz (PMDB); na ordem de prisão, o juíz conta que o exame pericial feito no valor encontrado em um banker em Salvador, mais de R$ 51 milhões, identificou fragmentos de impressões digitais de Gustavo Ferraz, como também de Geddel Vieira Lima; investigadores dizem que Ferraz já foi indicado por Geddel para buscar, em 2012, valores ilícitos remetidos por Altair Alves, emissário de Eduardo Cunha (Foto: Aquiles Lins)
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Bahia 247 - Além do ex-ministro Geddel Veira Lima, também foi preso nesta sexta-feira, 8, pela Polícia Federal o diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Ferraz (PMDB). 

A prisão foi determinada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, em uma nova fase da Operação Cui Bono, que investiga fraudes na Caixa Econômica Federal. Investigadores dizem que Ferraz já foi indicado por Geddel para buscar, em 2012, valores ilícitos remetidos por Altair Alves, emissário de Eduardo Cunha.

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Na ordem de prisão, o juíz conta que o exame pericial feito no valor encontrado em um banker em Salvador, mais de R$ 51 milhões, identificou fragmentos de impressões digitais de Gustavo Ferraz, como também de Geddel Vieira Lima.

Após a prisão, ele foi exonerado do cargo. Por meio de nota, a Prefeitura disse que o diretor foi exonerado em consequência das investigações policiais em curso. A Prefeitura ainda disse não que compactua com nenhum ato ilícito e que qualquer servidor municipal envolvido em questões dessa natureza terá que responder na Justiça.

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