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Orlando Silva: Lula atua para interromper ciclo de radicalização

Para o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), ao decidir apresentar-se à PF, o ex-presidente Lula atua “para reestabelecer uma harmonia no país, interrompendo esse ciclo de radicalização”; “A decisão [de condená-lo] será revertida quando o julgamento for feito em instâncias superiores. Nós acreditados que foi, sim, um processo cheio de imprecisões, um processo viciado, e a convicção que ele tem, e que nós temos, é que haverá uma revisão dessa decisão no âmbito superior da Justiça”, acrescentou

Para o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), ao decidir apresentar-se à PF, o ex-presidente Lula atua “para reestabelecer uma harmonia no país, interrompendo esse ciclo de radicalização”; “A decisão [de condená-lo] será revertida quando o julgamento for feito em instâncias superiores. Nós acreditados que foi, sim, um processo cheio de imprecisões, um processo viciado, e a convicção que ele tem, e que nós temos, é que haverá uma revisão dessa decisão no âmbito superior da Justiça”, acrescentou (Foto: Leonardo Lucena)
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Portal Vermelho - Para o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), ao decidir apresentar-se à Polícia federal, o ex-presidente Lula atua “para reestabelecer uma harmonia no país, interrompendo esse ciclo de radicalização”. No aeroporto de Congonhas, em São Paulo, onde esperava a chegada do petista na tarde deste sábado (7), o parlamentar mostrou-se confiante de que a prisão de Lula será revertida e disse que a mobilização por sua liberdade continuará.

Em conversa com jornalistas, Orlando afirmou que Lula procurou o tempo inteiro demonstrar que acredita na Justiça. “A decisão [de condená-lo] será revertida quando o julgamento for feito em instâncias superiores. Nós acreditados que foi, sim, um processo cheio de imprecisões, um processo viciado, e a convicção que ele tem, e que nós temos, é que haverá uma revisão dessa decisão no âmbito superior da Justiça”, colocou.

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O deputado falou sobre a postura do ex-presidente nas últimas horas. “Na verdade, ele confortou mais as pessoas, com muita gente emocionada que o abordava ao passar. Eu diria que, pra ele, a mensagem principal era ter fé no Brasil e confiança na Justiça”.

Orlando tratou de desmentir qualquer rumor de que o fato de Lula não ter ido voluntariamente à sede da Polícia Federal de Curitiba até as 17h da última sexta, como constava na ordem de prisão de Sérgio, poderia lhe causar problemas.

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“Isso é mentira porque Lula e os seus advogados fizeram uma negociação com as autoridades policiais, com a Polícia Federal e com a Justiça. Tudo foi feito dentro do prazo. E o que acontece é que o ex-presidente Lula vai se apresentar à justiça com a dignidade que é devida a um ex presidente da República. Que quero crer que o Judiciário tem sensibilidade para cumprir a lei, respeitando a dignidade que merece um ex-presidente”, disse.

De acordo com ele, ainda haverá recursos contra a prisão de Lula. “O que foi examinado foi o habeas corpus, que foi negado pelo Supremo. Mas o próprio ministro Marco Aurélio já anunciou que vai colocar na pauta uma Ação Declaratório de Constitucionalidade, que vai examinar o mérito da prisão em segunda instância. E quem viu o voto da ministra Rosa Weber percebeu que ela sinalizou que, no mérito, pode votar no sentido de que a prisão só pode se dar após o trânsito em julgado”.

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Na avaliação do parlamentar, a decisão de Lula de se apresentar à PF é correta porque não aposta na rediucalização e na polarização. “O que está em jogo não é o PT, mas a Constituição do Brasil, é o Estado Democrático de Direito”.

Para ele, não é hora de discutir eleições e o momento é de solidariedade ao ex-presidente Lula. Para ele, mais importante que tratar de unificar candidaturas é construir um movimento unitário pró-democracia.

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“Nós começamos uma campanha por Lula Livre, para motivar a população brasileira, denunciando as arbitrariedades no processo que culminou na prisão de Lula. Evidentemente que há um diálogo permanente de lideranças de esquerda, do campo democrático, e acredito que mais importante do que reunir candidatos a presidente é formar um movimento em defesa da democracia, porque o Brasil tem sido vítima de atos fascistas”.

Segundo Orlando, uma série de atos já estão sendo organizados para manter a militância mobilizada, enquanto o ex-presidente estiver preso. “Haverá um ato na próxima segunda-feira (9), no dia 16 e também um ato no Teatro Oficina. Acredito que manteremos acesa a chama da campanha Lula Livre”, encerrou.

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