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Paço tenta explicar contrato de iluminação

Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Goiânia recebe secretário municipal de Obras, Washington Ramalho, para dar detalhes do contrato, com dispensa de licitação, que terceiriza a manutenção da iluminação pública na capital; vereadores querem saber como se chegou ao valor de R$ 18 milhões para trocar as lâmpadas da cidade no período de seis meses; um dos sócios da empresa contratada, a Luz Urbana Ltda, enfrenta problemas na justiça; MP recomendou cancelamento do contrato por "mau uso de dinheiro público"

Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Goiânia recebe secretário municipal de Obras, Washington Ramalho, para dar detalhes do contrato, com dispensa de licitação, que terceiriza a manutenção da iluminação pública na capital; vereadores querem saber como se chegou ao valor de R$ 18 milhões para trocar as lâmpadas da cidade no período de seis meses; um dos sócios da empresa contratada, a Luz Urbana Ltda, enfrenta problemas na justiça; MP recomendou cancelamento do contrato por "mau uso de dinheiro público" (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia recebe nesta manhã (dia 4), na Sala de Reuniões das Comissões, o secretário municipal de Obras, Washington Ramalho, para dar detalhes do contrato que terceiriza a manutenção da iluminação pública na capital. A convocação é uma iniciativa do presidente da CCJ, Elias Vaz (PSB).

“Queremos que o secretário nos explique e mostre nas planilhas anexas ao contrato como chegaram ao valor de R$ 18 milhões para trocar as lâmpadas da cidade no período de seis meses”, afirma. O vereador ressalta que o contrato, apesar do alto valor, foi firmado com dispensa de licitação, e que um dos sócios da empresa contratada, a Luz Urbana Ltda, já enfrenta problemas na justiça.

O presidente da CCJ enviou convite em 15 de janeiro para que Ramalho comparecesse à Câmara. “Ele nem mesmo respondeu, então resolvemos convocá-lo para explicar os detalhes desse contrato para vereadores, inclusive aqueles pertencentes à base do Município”, afirma Elias Vaz. “Queremos entender porque terceirizar um serviço que, quando têm material para trabalhar, os servidores do Município fazem a um custo bem menor.”

O contrato é alvo de questionamento do Ministério Público de Goiás (MP-GO), que recomendou seu cancelamento. Segundo o promotor Fernando Krebs, a terceirização do trabalho, que é de responsabilidade da Comurg, configura mau uso de dinheiro público.

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