Paim: Câmara incluiu “diversas maldades” no texto da reforma trabalhista
Senador Paulo Paim (PT-RS) saudou o acordo sobre o andamento do projeto da reforma trabalhista; parlamentar ressaltou que após desentendimento inicial, governo e oposição concordaram com um calendário que prevê a leitura do relatório e dos votos em separado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na próxima terça-feira (13) e a votação no dia 20; Paim disse esperar que os senadores promovam alterações no texto durante a análise da proposta no Plenário, porque, segundo ele, a proposta é prejudicial aos trabalhadores por retirar quase todos os direitos conquistados ao longo de décadas. Ele observou que os deputados incluíram "diversas maldades no texto"
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Agência Senado - Em pronunciamento nesta quinta-feira (8) no Plenário, o senador Paulo Paim (PT-RS) saudou o acordo sobre o andamento do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 38/2017, da reforma trabalhista. Ele ressaltou que após desentendimento inicial, governo e oposição concordaram com um calendário que prevê a leitura do relatório e dos votos em separado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na próxima terça-feira (13) e a votação no dia 20. Em seguida, o texto seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Paulo Paim disse esperar que os senadores promovam alterações no texto durante a análise da proposta no Plenário. Em sua avaliação, o projeto é prejudicial aos trabalhadores, pois retira quase todos os direitos conquistados ao longo de décadas. Ele observou que os deputados incluíram “diversas maldades no texto”.
— Não podemos ficar vislumbrando que um presidente, que pode ser este ou outro, vai vetar ou não vai vetar. O Senado deve fazer a sua parte e retirar o que acha que está apodrecendo ali dentro do texto – defendeu.
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