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Paim cobra cumprimento de cotas para deficientes

O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou proposta das empresas com mais de cem trabalhadores que querem substituir o cumprimento da lei de cotas para pessoas com deficiência pelo patrocínio a atletas paralímpicos; pela lei de cotas, de 2% a 5% do quadro de trabalhadores dessas empresas deve ser composto por pessoas com deficiência

Senador Paulo Paim (PT-RS) registra a movimentação dos aposentados e pensionistas do Aerus (o fundo de pensão dos servidores da Varig) que estão em vigília, no Salão Verde do Congresso e disse esperar que seja viabilizada uma reunião do movimento com rep (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Senado - O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou proposta das empresas com mais de cem trabalhadores que querem substituir o cumprimento da lei de cotas para pessoas com deficiência pelo patrocínio a atletas paralímpicos. Pela lei de cotas, de 2% a 5% do quadro de trabalhadores dessas empresas deve ser composto por pessoas com deficiência.

Os empresários, disse o senador, alegam não cumprir a lei porque as pessoas com deficiência não têm a qualificação necessária para ocupar esses postos de trabalho. Paulo Paim sugeriu que as empresas contratem os trabalhadores e ministrem cursos para capacitá-los.

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- É o caso de algumas metalúrgicas de Osasco, por exemplo, que segundo o blog I-social, ultrapassam a porcentagem exigida pela lei. Em 2012, de cada cinco empresas que cumpriam a lei, uma resistia ao seu cumprimento. Já em 2013, essa resistência é de uma para treze empresas. Na cidade gaúcha de Caxias do Sul, temos o exemplo de metalúrgicas que, além de cumprir a lei, oferecem cursos de qualificação dentro das próprias empresas - relatou o senador.

O senador Paulo Paim espera que a Câmara dos Deputados vote projeto já aprovado pelo Senado que reserva, para pessoas com deficiência, 10% das vagas dos cursos de qualificação de trabalhadores que sejam patrocinados com dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

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Paim também informou que os trabalhadores da educação paralisaram as atividades em todo o país para exigir melhorias no setor.

Entre as reivindicações, disse o senador, os trabalhadores da educação querem o cumprimento da lei do piso salarial dos professores, aprovação de plano de carreira, votação do Plano Nacional de Educação e destinação de 10% do produto interno bruto para a educação pública.

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