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Paim diz que vai apresentar emendas à MP da reforma trabalhista

O senador Paulo Paulo Paim (PT-RS) anunciou, em Plenário, que vai apresentar cerca de 100 emendas à medida provisória (MP 808/2017) editada e que traz mudanças na reforma trabalhista; de acordo com o parlamentar, as emendas de sua autoria tentarão salvar os direitos de trabalhadores e pensionistas; "Restabeleço a gratuidade, que sempre existiu, da Justiça do Trabalho. Restabeleço o intervalo de quinze minutos antes do início da jornada extraordinária. Revogação da prevalência do negociado sobre o legislado. Se a lei vale para todos, por que não pode valer para o trabalhador?", questionou

O senador Paulo Paulo Paim (PT-RS) anunciou, em Plenário, que vai apresentar cerca de 100 emendas à medida provisória (MP 808/2017) editada e que traz mudanças na reforma trabalhista; de acordo com o parlamentar, as emendas de sua autoria tentarão salvar os direitos de trabalhadores e pensionistas; "Restabeleço a gratuidade, que sempre existiu, da Justiça do Trabalho. Restabeleço o intervalo de quinze minutos antes do início da jornada extraordinária. Revogação da prevalência do negociado sobre o legislado. Se a lei vale para todos, por que não pode valer para o trabalhador?", questionou (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Senado - O senador Paulo Paulo Paim (PT-RS) anunciou, em Plenário, que vai apresentar cerca de 100 emendas à medida provisória (MP 808/2017) editada semana passada e que traz mudanças na reforma trabalhista.

Essa MP, segundo a justificativa do governo federal, ajusta pontos da lei considerados  polêmicos. Um deles é a permissão de gestantes e mães que estão amamentando trabalharem em locais insalubres.

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Na avaliação de Paulo Paim, a medida provisória não esclarece as dúvidas surgidas com a reforma trabalhista. Para ele, a “emenda ficou pior do que o soneto”. Além disso, acredita que a MP mantém a espinha dorsal da reforma e por isso considera essenciais mudanças no texto.

O senador afirmou que as emendas de sua autoria tentarão salvar os direitos de trabalhadores e pensionistas.

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— Restabeleço a gratuidade, que sempre existiu, da Justiça do Trabalho. Restabeleço o intervalo de quinze minutos antes do início da jornada extraordinária. Revogação da prevalência do negociado sobre o legislado. Se a lei vale para todos, por que não pode valer para o trabalhador? — questionou.

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