Para aumentar arrecadação, Rui quer diminuir o ITBI
O prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), anunciou que vai enviar aos vereadores projetos para implantar algumas medidas visando aumentar a arrecadação da capital; uma delas é a redução da taxa do ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens de Imóveis) de 3% para 2% para imóveis negociados até dezembro de 2015; “Com isso, podemos efetivamente arrecadar, sem aumentar tributos. Então a gente está buscando alternativas para conseguir aumentar as nossas receitas”, explicou Rui
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Alagoas 247 - O prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), anunciou ontem, durante vistoria as obras de pavimentação no Conjunto Galileia, no Benedito Bentes, que vai implantar medidas para aumentar a arrecadação do Município. Uma delas é a redução da taxa do ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens de Imóveis) de 3% para 2% para imóveis negociados até dezembro de 2015.
“Quando a gente tem uma previsão de receita e que na atual circunstância não é frustrada, já é positivo. Estamos também encaminhando um projeto que, para todo imóvel negociado até dezembro de 2015, baixaremos o valor do ITBI, durante um período de 90 dias a partir da aprovação pela Câmara Municipal, também visando que a pessoa regularize a situação. Com isso, podemos efetivamente arrecadar, sem aumentar tributos. Então a gente está buscando alternativas, para conseguir aumentar as nossas receitas”, afirma o chefe do executivo municipal.
Rui Palmeira reforça ainda que “temos outras ações e a gente já está encaminhando outros projetos para a Câmara Municipal, visando aumentar a nossa arrecadação e para isso fizemos alguns refis nos últimos anos. Agora mesmo estamos encaminhando um refis em relação aos autos de infração, porque muita gente pagou o principal, mas não pode pagar as multas”, acrescentou Rui Palmeira.
Sobre o IPTU, o prefeito afirmou durante entrevista à imprensa que, no ano passado, a receita total foi de R$ 92 milhões aproximadamente e que a adesão do maceioense ao imposto foi positiva.
“Parece que é muito, mas a folha de pagamento de servidores efetivos é de R$ 72 milhões. Então se a gente dependesse só do IPTU, a gente pagaria uma folha e um terço de outra. Então a nossa receita própria é muito pequena. A gente vem fazendo um esforço grande nos últimos anos para aumentar, o que não é muito diferente de outras capitais do nordeste, cidades majoritariamente pobres, que têm dificuldade de receita própria”.
Sobre o pagamento do IPTU, Palmeira afirma que a adesão do maceioense tem sido positiva. “Nós conseguimos na nossa primeira parcela fechar com valor bem semelhante ao ano passado o que foi bem positivo. Eu diria que, pelo menos, esse ano a economia parou de piorar. A situação ainda vai ser de muito aperto financeiro, mas já é alento saber que as coisas já pararam de piorar”.
Com gazetaweb.com
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