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Para Campos, condução da economia é "grave"

Foi com essa palavra que o presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, definiu a condução da política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que tentará a reeleição; "Teremos nestes quatro anos o mais baixo crescimento da história republicana, e isso é grave. Sempre dissemos que a inflação não enfrentada do jeito que deveria ser enfrentada iria corroer o crescimento”, disse; ele também negou que haja algum tipo de pressa em tentar convencer o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, a entrar na política

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Pernambuco 247 – “Grave”. Foi com essa palavra que o presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, definiu a condução da política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), que tentará a reeleição. "Teremos nestes quatro anos o mais baixo crescimento da história republicana, e isso é grave. Sempre dissemos que a inflação não enfrentada do jeito que deveria ser enfrentada iria corroer o crescimento”, disse. Campos também negou que haja algum tipo de pressa em tentar convencer o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, a entrar na política.

Mesmo tendo evitado detalhar as soluções para aumentar o crescimento do PIB, o presidenciável afirmou que a inflação e juros altos estão "parando" o país e deixando a população sem confiança na gestão da presidente Dilma. "A confiança foi quebrada e só será recuperada nas urnas, em outubro", disse Campos neste sábado (31), em Goiânia (GO), durante o quinto encontro regional para discutir o programa de governo da legenda.

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A declaração do socialista vem um dia após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontar que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu apenas 0,2% no primeiro trimestre do ano. O pessebista afirmou, ainda, que é preciso tirar da base governista as "raposas de paletó e gravata que já surrupiaram do povo brasileiro o que tinham que surrupiar".

Em meio às especulações de que o ex-chefe do Executivo pernambucano pretende procurar o ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para ter o apoio do jurista, Campos negou tal pretensão. “Precisamos que o ministro Joaquim Barbosa conclua sua saída do STF e, no ato de sair, ele vai dizer de sua disposição ou não [de participar de uma campanha]”, acrescentou.

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Protagonista entre os ministros do STF no julgamento da Ação Penal 470, o 'mensalão', Barbosa anunciou, nesta quinta-feira (29), que vai se aposentar em junho. Vice de Campos, a ex-senadora Marina Silva (PSB), que também esteve presente no encontro, disse que o presidente da Corte "não é uma pessoa que se permitirá jamais ser instrumentalizada por quem quer que seja".

 

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