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Para ex-ministro do PP, denúncias 'vão virar pó'

Apontado como maior beneficiário do PP (partido que recebia mais dinheiro) no esquema de corrupção de empreiteiras em contratos com a Petrobras, o ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte se declara inocente e afirma que, "sem provas", as denúncias feitas pelo doleiro Alberto Youssef "vão virar pó"; "Duas pessoas (o ex-diretor Paulo Roberto Costa e Youssef) que estão com cem anos de processo, são réus confessos, vão em delação e fazem afirmações, ilações, e não têm provas. Isso vai virar pó. Vamos supor que eu fosse... Cadê telefonema? Cadê sociedade? Cadê dinheiro lá fora? Não tem nada"

Apontado como maior beneficiário do PP (partido que recebia mais dinheiro) no esquema de corrupção de empreiteiras em contratos com a Petrobras, o ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mario Negromonte se declara inocente e afirma que, "sem provas", as denúncias feitas pelo doleiro Alberto Youssef "vão virar pó"; "Duas pessoas (o ex-diretor Paulo Roberto Costa e Youssef) que estão com cem anos de processo, são réus confessos, vão em delação e fazem afirmações, ilações, e não têm provas. Isso vai virar pó. Vamos supor que eu fosse... Cadê telefonema? Cadê sociedade? Cadê dinheiro lá fora? Não tem nada" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Apontado como o maior beneficiário do PP (Partido Progressista) - que era o que mais recebia dinheiro - no esquema de corrupção de empreiteiras em contratos com a Petrobras, o ex-ministro das Cidades e ex-deputado federal Mario Negromonte se declara inocente e afirma que, "sem provas", as denúncias feitas pelo doleiro Alberto Youssef (operador do esquema) "vão virar pó".

"Duas pessoas (o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e Youssef) que estão com cem anos de processo, são réus confessos, vão em delação e fazem afirmações, ilações, e não têm provas. Isso vai virar pó", disse o progressista em publicação do jornal Folha de São Paulo. Negromonte atualmente é conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM), indicado pelo então governador Jaques Wagner em 2013.

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Ele nega ter recebido dinheiro da dupla Costa e Youssef e diz ser alvo pelos cargos que ocupou. "Sou mais citado pelo que fui do que pelo que fiz". 

Segundo Alberto Youssef, o esquema de corrupção teria sido montado pelo ex-deputado José Janene e mantido após sua morte, em 2010, quando Negromonte teria passado a liderar a propina, recebendo entre R$ 250 mil e R$ 500 mil por mês. Ele, ainda de acordo com o doleiro, recebia o dinheiro no apartamento funcional que tinha em Brasília e em sua casa, em Salvador.

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O ex-líder do PP nega. "De jeito nenhum. Vamos supor que eu fosse... Cadê telefonema? Cadê sociedade? Cadê dinheiro lá fora? Não tem nada". O ex-ministro afirma ainda que Youssef nunca pediu nada diretamente a ele nem esteve no ministério das Cidades. ''Deus me livre!''

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