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'Passou da hora de o STF se manifestar contra Cunha'

Deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) bateu duro no presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), devido às manobras do peemedebista para adiar a votação sobre o seu processo de cassação no Conselho de Ética da Casa, o que, segundo o petista, é "abuso de poder e desvio de finalidade"; de acordo com o parlamentar, "já passou da hora de o Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público Federal se manifestarem"; "Ele paralisa votações e coloca o país de joelhos"

Deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) bateu duro no presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), devido às manobras do peemedebista para adiar a votação sobre o seu processo de cassação no Conselho de Ética da Casa, o que, segundo o petista, é "abuso de poder e desvio de finalidade"; de acordo com o parlamentar, "já passou da hora de o Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público Federal se manifestarem"; "Ele paralisa votações e coloca o país de joelhos" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 – O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) bateu duro no presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), devido às manobras do peemedebista para adiar a votação sobre o seu processo de cassação no Conselho de Ética da Casa. "Nós estamos convencidos de que, de lá para cá, ocorreu um conjunto de fatos que caracteriza ainda mais o abuso de poder e o desvio de finalidade", afirmou o petista.

De acordo com o parlamentar, "já passou da hora de o Supremo Tribunal Federal e o Ministério Público Federal se manifestarem. Não faltam elementos que comprovem a obstrução do pleno funcionamento do Conselho de Ética". "Ele paralisa votações e coloca o país de joelhos", acrescentou.

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Sobre a eleição de uma chapa avulsa para compor a Comissão Especial, co o objetivo de analisar os pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), Pimenta afirmou que "a votação ilegal, secreta, acabou alterando, do nosso ponto de vista, o resultado da votação". "Em uma votação dentro da lei, o resultado teria sido diferente. Então não temos como considerar esse resultado, porque ele é fruto de um processo ilegal".

De acordo com o parlamentar, a tentativa de impeachment por setores oposicionistas ao governo "instabiliza a economia, assusta o investidor e adia definições de investimentos". "Isso tudo dificulta o esforço para gerar emprego, enfrentar a crise e fazer o ajuste fiscal", complementou.

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Na mesma semana em que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) enviou uma carta à presidente Dilma, reclamando de falta de protagonismo dele e do seu partido no governo, Pimenta disse não acreditar que o peemedebista romperá com a chefe do executivo federal. "Nós confiamos que ele tem todas as condições de cumprir o seu papel constitucional, principalmente em um momento de crise econômica e política", disse.

Leia na íntegra a entrevista concedida à Carta Capital

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