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Paulão cria comissão para acompanhar investigações da morte de Marielle

O deputado federal Paulão (PT-AL), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), instituiu em caráter de urgência um grupo de parlamentares para acompanhar as investigações em torno do assassinato da vereadora pelo Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL); o grupo será coordenado pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) e será composto por outros três parlamentares do Rio: Benedita da Silva (PT), Glauber Braga (PSOL) e Wadih Damous (PT)

O deputado federal Paulão (PT-AL), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), instituiu em caráter de urgência um grupo de parlamentares para acompanhar as investigações em torno do assassinato da vereadora pelo Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL); o grupo será coordenado pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) e será composto por outros três parlamentares do Rio: Benedita da Silva (PT), Glauber Braga (PSOL) e Wadih Damous (PT) (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM), por iniciativa do seu presidente, deputado Paulão (PT-AL), instituiu em caráter de urgência um grupo de parlamentares para acompanhar as investigações em torno do assassinato da vereadora pelo Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), ocorrido nesta quarta-feira (14) no centro da capital carioca.

O grupo será coordenado pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) e será composto por outros três parlamentares do Rio: Benedita da Silva (PT), Glauber Braga (PSOL) e Wadih Damous (PT). Sua tarefa será acompanhar, em nome da CDHM, todos os desdobramentos de apuração do episódio, oficiar autoridades e cobrar medidas visando a elucidação do crime.

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Segundo relatos divulgados pela imprensa, o carro em que estava Marielle e mais duas pessoas foi alvejado com vários tiros por outro veículo que emparelhou com o que estava a vereadora. Além de Marielle, o motorista de seu carro também morreu.

Para Paulão, a atuação de Marielle “como defensora de direitos humanos, liderando processos de denúncias de violações, colocam Marielle como um alvo em potencial de organizações criminosas e grupos interessados na perpetuação de desrespeito aos direitos humanos do povo do Rio de Janeiro. Portanto, é fundamental o engajamento da CDHM no sentido de cobrar providências e respostas a este crime tão brutal.”

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Com assessoria

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